não há perdão para o mediocre e sanguinário.

O perigo está à espreita, rodeia feito

Um lobo faminto como um touro

Preto de chifres enormes, a fim de dar-lhe

Uma chifrada no instante em que se descuida

E desvia o olhar.

Como me defenderei dessas agruras do

Destino cruel ?

Primeiro, peço a Deus que envie seus anjos

Com espadas embainhadas, decepe a cabeça do touro

E faça cair por terra qualquer tentativa de morte.

Segundo, conto com a perspicácia e com a sorte.

Terceiro, tento defender-me atingindo meu ofensor

Na proporção de sua ira.

Quarto, se o lobo chegar perto e conseguir atingir-me com

Uma mordida, eu rogo aos céus e peço aos Deuses que no futuro não

Muito longínquo, ele pague todas as suas ofensas na

Proporção dobrada de sua maldade e que a morte se

avizinhe dele, cobrindo-o com uma túnica de maldição.

marcio rosa
Enviado por marcio rosa em 24/08/2011
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