LEVANDO UM "FORA"

Antes de começar, mas já começando (Idiota isso) peço pra quem nunca levou um “fora” retirar-se dessa pagina, será inútil ler tanta dor, sem ao menos ter sentida na pele um dia. O fora não fere, ele acaba com a “auto-estima das pessoas, esse texto aqui é rir de uma desgraça, talvez desnecessária essa piada, mexer com o ego, e as lembranças é quase um crime, relembrar de como você foi tolo, bobo, besta, fez de tudo e no final apenas tomou um simples e singelo ”não” (cruel). Mas vamos em frente nada de depressões ou suicídios.

Após ter sido vítima de alguns foras (muitos pra ser sincero) me inspirei para criar um estudo nada intelectual sobre o temido “fora”. Bom primeiramente é preciso qualificar o fora, existe exatamente dois tipos. O primeiro é aquele fora instantâneo, que chamamos de “complexo do miojo “ aquele rapidinho, típico de balada, que você chega assim e em 3 minutos já levou o “ não “. E o segundo tipo o mais terrível, conhecido por “Como fui otario”... Esse pode durar messes, você vai preparando o terreno, aquele que a gente tenta conquistar a pessoa aos poucos, romanticamente correto, demonstrando as nossas qualidades, dando atenção, carinho e outras drogas. ( É foda, quer dizer, anti-foda)

Outra cosia interessante e desagradável é a maneira que as pessoas dão fora, cá pra nós geralmente as mulheres é que fazem bem isso, elas são verdadeiras mestras na arte, exagerando é quase um dom ( Os números revelam, 85% dos foras são dados por mulheres) Existem varias maneiras de dar “toco”, acho que as mulheres fazem um pacto, escrevem livros, devem ter até escolas ensinando. Enfim o básico, e o mais clássico, é quando elas dizem que tem namorado (Mentira, você é feio e ela não te quer) tem também aqueles inacreditáveis quando elas dizem que você é como um irmão pra ela, que não dá, que não quer estragar a amizade (Conta outra! Você ainda é feio ou quebrado, e ela ainda não te quer) essa é hora que a gente “xinga” muito elas mesmo que seja apenas na consciência. E digo mais! depois do “não” tão sofrido, vem logo aquela velha proposta indecente e careta: - “Vamos ser amigos?”, dar vontade de falar quer um amigo compra um cachorro, ou um tamagotchi. Se querem um conselho, especial para as meninas que acabam com nossos corações, nunca diga isso, deixe que se for pra ter nossa amizade de novo, vocês terão,( exagerei um pouquinho)

Falando nisso, essa parada de dar fora, gera uma discussão: O que é melhor (Melhor? Quis dizer com isso, menos desagradável) dar um fora ou levar um fora? Pode ser idiota essa questão, você pensa é claro quem sofre mais é quem leva o fora, é eu sei tem toda a questão da rejeição, e do sentimento frustrado, mas calma, muita calma, desenvolvendo e vendo casos de histórias verídicas quase enganosas, às vezes, quer dizer que não é sempre, pessoas que dão um fora pode sofrer futuramente. Deixa-me explicar isso melhor, o futuro é uma armadilha, e aquela pessoa que você tanto rejeitou, um dia pode te rejeitar também, o arrependimento não mata, mas tira pedaço, se já aconteceu contigo saberá do que estou falando. Para resumir e desamarrar as tranças dessa questão careca. Criei um a formula simples, em curto prazo a pior coisa é tomar um fora, mas em longo prazo o jogo vira e a coisa fica ruim pro lado de quem deu o fora. ( A velha teoria que o destino é mal )

Tirando essa tentativa diria frustrada de comédia nesse assunto que mesmo não parecendo é algo sério, e dando fim a esse tedioso texto, afinal estamos falando de sentimentos. A minha opinião sobre isso tudo ( Conselho é bom, mas só presta de graça) é que devemos sempre ser sinceros, acho que é o mínimo, demonstrar respeito pela aquela pessoa que criou um sentimento por ti, ninguém é obrigado a gostar de você, nem você obrigado a gostar de ninguém, mas quando alguém gosta da gente temos que ter o mínimo de consideração, não é tão difícil pode crer! Bom, acho que é só isso. ( Eba acabou... podem comemorar, eu sei que tar ruim isso).

Diêgo Vinicius
Enviado por Diêgo Vinicius em 10/09/2011
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