Hoje, dia 18, é o Dia dos Símbolos Nacionais. São símbolos que identificam uma Nação, unem as pessoas sob representações visuais, icônicas, verbais, de valores que identifiquem sua unidade, utilizados em todas as manifestações cívicas, esportivas ou outras em que haja celebração representando a comunidade. Nossos símbolos foram regulamentados pela lei 5.700/1971 e pelo Decreto 70.274/1972.
Bandeira – criado por Teixeira Mendes e Miguel Lemos. Participaram ainda do projeto, Professor Manuel Pereira e a execução do desenho foi de Décio Villares. O decreto nº 04 de 19 de novembro de 1889 aprovou o projeto da bandeira nacional, registrado por normas legais, assim como as regras para o seu uso. As estrelas representam os Estados brasileiros e a legenda “Ordem e Progresso” é autoria de Auguste Comte “o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim.”. As cores da bandeira representam o espaço natureza, as riquezas, o céu e o branco a paz que deve reinar no país. O dia da bandeira nacional é comemorado em 19 de novembro.
Hino – O Hino Nacional tem poema de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva. Ele deve ser executado nas seguintes ocasiões: solenidades oficiais do governo, momentos cívicos, competições e jogos esportivos, no hasteamento da bandeira, cerimônias de formatura e outras cerimônias formais cívicas. Além do Hino Nacional cada Estado brasileiro tem seu próprio hino, além do hino a bandeira e do hino da independência. As crianças aprendem desde cedo a reconhecer e a respeitar os símbolos nacionais, como símbolos maiores que nos identificam como nação.
Selo – O selo nacional é usado para autenticar todos os atos do governo federal, assim como certificados e diplomas emitidos por estabelecimentos oficiais de ensino.
Brasão - O Brasão deve ser usado, obrigatoriamente, nos edifícios-sede do Governo Federal, no Poder Legislativo e no Poder Judiciário, além nos quartéis da Marinha, do Exército, da Aeronáutica, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e nos navios de guerra. As armas nacionais também devem estar presentes nas fachadas das Escolas Públicas e nos papéis oficiais das publicações dos órgãos federais.
A História registra atos de amor pela Pátria por homens que, no afã de dar-lhe autenticidade criaram seus símbolos. Com certeza, não eram magos e adivinhos e não podiam imaginar que, em um tempo chamado futuro, o valor destes “Bens Culturais” não seria respeitado por seus próprios filhos, denegrindo a Pátria com atos inescrupulosos.
Bandeira – criado por Teixeira Mendes e Miguel Lemos. Participaram ainda do projeto, Professor Manuel Pereira e a execução do desenho foi de Décio Villares. O decreto nº 04 de 19 de novembro de 1889 aprovou o projeto da bandeira nacional, registrado por normas legais, assim como as regras para o seu uso. As estrelas representam os Estados brasileiros e a legenda “Ordem e Progresso” é autoria de Auguste Comte “o amor por princípio e a ordem por base; o progresso por fim.”. As cores da bandeira representam o espaço natureza, as riquezas, o céu e o branco a paz que deve reinar no país. O dia da bandeira nacional é comemorado em 19 de novembro.
Hino – O Hino Nacional tem poema de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva. Ele deve ser executado nas seguintes ocasiões: solenidades oficiais do governo, momentos cívicos, competições e jogos esportivos, no hasteamento da bandeira, cerimônias de formatura e outras cerimônias formais cívicas. Além do Hino Nacional cada Estado brasileiro tem seu próprio hino, além do hino a bandeira e do hino da independência. As crianças aprendem desde cedo a reconhecer e a respeitar os símbolos nacionais, como símbolos maiores que nos identificam como nação.
Selo – O selo nacional é usado para autenticar todos os atos do governo federal, assim como certificados e diplomas emitidos por estabelecimentos oficiais de ensino.
Brasão - O Brasão deve ser usado, obrigatoriamente, nos edifícios-sede do Governo Federal, no Poder Legislativo e no Poder Judiciário, além nos quartéis da Marinha, do Exército, da Aeronáutica, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e nos navios de guerra. As armas nacionais também devem estar presentes nas fachadas das Escolas Públicas e nos papéis oficiais das publicações dos órgãos federais.
A História registra atos de amor pela Pátria por homens que, no afã de dar-lhe autenticidade criaram seus símbolos. Com certeza, não eram magos e adivinhos e não podiam imaginar que, em um tempo chamado futuro, o valor destes “Bens Culturais” não seria respeitado por seus próprios filhos, denegrindo a Pátria com atos inescrupulosos.