Ossos do ofício...

               
O Brasil é um país privilegiado em muitas coisas que outros paises não são;beleza,riqueza natural,clima,povo hospitaleiro,uma cultura diversificada etc.Porém,temos vários catedráticos principalmente na área econômica e financeira,que poderiam fazer uma força tarefa no sentido de ajudar no combate as mazelas corruptivas desta grande Nação chamada Brasil.Por exemplo,estamos convivendo com megas eventos nesses dias como a cidade do Rock no Rio de Janeiro,na área do atletismos também;além de muitas outras modalidade esportivas etc.Todavia,o poder público sempre com sua mãozinha lá...veja a questão das reformas dos Estádios brasileiros para abrigar à Copa do Mundo em 2014,Olimpíadas de 2012;isto implica em reformas de Aeroportos,criação de outras etc.Pois bem,a população contribuinte só toma conhecimento dos desvios de verbas,quando a imprensa séria noticia.Por vêzes das notícias,os escâda-los aparecem envolvendo personagens do Cenário da Política Nacional.Assim, o assalariado,que na maioria das vêzes,faz parte da mão-de-obra remunerada que produz com satisfação seu ofício,tendo à honra de dizer que trabalha ou trabalhou naquela obra daquele mega evento,correndo riscos iminentes do perigo à sua frente,e não sendo na maioria das vêzes valorizado como deveria.Por quê esta razão?
Os super faturamentos,requerência da ganância inescrupulosa de muita gente que dentro de um cartel corruptível querem a qualquer preço levar aquela vantagem!Desta forma,deparamos com muitos projetos executados,e aparentemente lindas obras aos olhos, porém, no encapado,materiais fora dos padrões de qualidade etc.Muito bem,o que queremos comentar ou fazer um apelo?Precisamos de homens com formação acadêmica nesta área de economia e finanças,para ajudar o Brasil no tocante a diminuir estes desvios de dinheiro oriundos da corrupção principalmente dentro dos òrgãos públicos do País.Outrossim, quando o dinheiro é desviado e indo pro ralo pelo desperdício,ou para vantagear alguém...com certeza,uma outra área que precisava de assistência fica sem!As fábricas de pisos por exemplo,antes de participarem de licitações,deveriam apresentar de forma propagada a qualidade do produto e preço médio aos logistas que trabalham com seus produtos;exemplo:piso cerâmico ao custo de fábrica marca VR,custo m²R$32,00.Neste caso, o povo saberia que aquele tipo de piso,o seu preço m²é de R$32,00;então dependendo da quantidade,aquela Fábrica ao participar da concorrência pública,teria que oferecer num valor mais baixo do que os lojistas que não comprariam uma quantidade tão expressiva como um Estado,  ou um Município.Porém, o que na prática funciona é o seguinte:A obra de pavimentação das calçadas do bairro tal,custo da obra:R$1.600.000,00;aí está mão- de- obra,maquinário,transporte, pisos, cimento,areia, pedra etc.Mas não se vê, o detalhamento dos gastos...conta-se até,que um administrador chegou para o dono de uma Fábrica de cerâmica e disse a ele:"QUERO ESTE PISO PARA CALÇAR MINHA CIDADE...QUAL É TEU PREÇO?É "X"...Tá bom!Porém, à única coisa que exijo é a marca do meu município com as letras iniciais;RESPOSTA DO FORNECEDOR-Sem problema mando fazer conforme sua preferência;afinal ganhar esta concorrência é muito importante para à nossa Empresas!Então após o acerto,uma imposição:sua fábrica precisa faturar este piso no valor mínimo de 50% há mais dele vendido hoje;sim,mas não há essa necessidade-claro que há!Nós administradores,fechamos com sua Empresa,e sua Empresa fecha conosco;a diferença apurada menos os impostos necessários,será devolvida para nós da seguinte forma:O fulano de tal leva 25%;beltrano, leva 15%;ciclano, leva 10%;e o restante é o nosso caixa 2, dividido;e um detalhe,à sua desculpa para este faturamento alto acima do valor normal,deve-se unicamente à exigência da LOGOMARCA DO MUNICÍPIO;ninguém poderá questionar e provar que estamos sendo desonestos...tudo com a máxima transparência!No meu governo,não admito falcatruas! "CORRUPÇÃO UM MAU DE RAIZ"...temos que cortá-lo!
autodidatanogueira
Enviado por autodidatanogueira em 25/09/2011
Reeditado em 25/09/2011
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