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Brincando com a política
 
A coisa está tão séria, que temos que levar na brincadeira. Se formos esperar por algum Partido político para resolver alguma coisa, nunca sairemos dessa situação. Primeiro porque o lema deles é: “juntos e misturados”. Para chegar ao poder eles fazem pacto até com o DEMO. Por este motivo eu não defendo Partido nenhum, é tudo farinha do mesmo saco. Todos aprenderam na mesma escola. Nós temos é que deixar de ser meros expectadores e participar do “teatrinho de marionetes”. Vamos brincar de mobilização, vamos mostrar nossa insatisfação! Não é preciso fazer baderna, nem procurar confusão, pois servirá de desculpa para que ELES chamem o pelotão. Nós não podemos esquecer, que o nosso poder, está nas ELEIÇÕES. Aceite o quilo de farinha, de arroz e de feijão, se você tem precisão. Mas na hora de votar, vote em um cidadão. Este que está lhe “ajudando”, não passa de um espertalhão. Compra você com essas coisinhas, depois mete as mãos no cofre da Nação. Ele não passa de um LADRÃO. E a Justiça, que além de cega, é lenta, defasada e aceita qualquer “desculpa” (diga-se propina), nunca vai pô-lo na prisão. Eu vou fazer uma comparação: quando você quer lavar um tanque, que está com água suja, você não joga só a água suja fora, não é mesmo? Você, depois de jogar toda água suja fora, tem que lavar o tanque com detergente e sabão, não é mesmo? Senão qualquer água limpa que você colocar no tanque, acabará ficando suja, porque o tanque está sujo. Então é isso que nós temos que fazer: jogar a água suja fora, e limpar o “tanque da política”. E nós temos que aproveitar agora, que temos uma mulher na Presidência, uma MULHER na Corregedoria de Justiça (Eliana Calmon) e um Deputado disposto a mostrar como se limpa (José Antonio Reguffe - PDT-DF). Mulher é sinônimo de limpeza. Agora, nós precisamos ajudá-los, eles sozinhos não conseguirão limpar tanta sujeira. A hora é essa. Só depende de nós arregaçarmos as mangas das camisas e metermos as mãos na “obra” (é titica de galinha). Tirar esses dinossauros da política (alô Amapá!), tirar toda essa crosta (ou corja?). Quando chegar no final do ano, vamos cantar: “Depende de nós” com o pensamento nas mudanças políticas, porque aí, só depende de nós mesmos.

17.10.2011