SER PALMEIRENSE...

...Não é simplesmente uma opção, nem tampouco aquela conversão que quase sempre se dá pela preferência imotivada da maioria, da razão idólatra que nasceu em face da sumidade ocasional de outros tempos, ou mesmo em virtude de alguma homenagem que façamos ao território que nos dá abrigo; tampouco resultado de satisfações esportivas ou do desempenho que o time de futebol está circunstancialmente obtendo no atual campeonato.

Ser Palmeirense é trazer no sangue a tradição da família “oriundi”, de um povo orgulhoso da própria origem, do seu amor ao próximo e respeito pelas normas e convenções sociais, independentemente da preferência do outro, que pode ser visto como adversário, nunca inimigo.

Tenho orgulho de ter sido sempre Palmeirense, desde o ventre da minha mãe; filho, neto e pai de Palmeirenses convictos. Grazie a Dio!

Claudio Fittipaldi - 14/11/2011.