Projeto de um Brasil sustentável

Como primeiro post do ano, gostaria de comentar a foto acima que na verdade é exatamente assim que a casta de políticos nos veem, ou seja, como escrementos.

Antes de concluir o texto quero dizer que não sou tucano e nem petista, me considero anarquista e faço minha a frase principal do anarquismo:

“Para algo funcionar bem, tudo que existe deve ser destruído e começar de novo”

Voltando aos políticos, na verdade eles servem a interesse de empresários e fazendeiros que tem uma única missão: Enriquecesse a custa de todos, ter carros e roupas exclusivas, freqüentar clubes exclusivos e principalmente achincalhar os menos favorecidos.

A culpa vem de nós eleitores que votamos nesta turma, como naquela idéia de dividir o Para em mais dois estados, o argumento de quem morava na região de Tapajós e Carajás é que o governo central de Belém não lhe davam atenção.

Oras, mas quem elegeu o governador, senadores e deputados do Para? Será que os prefeitos e vereadores das cidades dessas regiões foram eleitos por eleitores de outras cidades?

Então mais do que ter uma idéia simplista de separação de estados, deveria haver um plano nacional de desenvolvimento das diversas regiões de nosso país, para que todas elas sejam no mínimo auto-sustentáveis.

Por exemplo: Na região do sertão nordestino, por que não criar regiões turísticas com cassinos, parques temáticos (Poderia se criar o Parque dos Dinossauros no sul do Piauí), hotéis, restaurantes, festivais musicais das mais diversos gostos e aeroporto, conseqüentemente a educação e a prosperidade chegariam a essa região, trazendo empregos e pessoas mais qualificadas e assim não dependeriam de bolsas-familias.

Aqui em São Paulo nas regiões periféricas poderia se aproveitar o potencial da juventude e fazer um programa revolucionário na educação que iria do pré até faculdade para a formação de médicos, engenheiros e tecnólogos.

Estes médicos cuidariam dessa própria população, afinal de contas nasceram ali e conhecem todos os meandros daquela região, em paralelo, estes engenheiros construiriam estradas, escolas, bibliotecas, centros esportivos e hospitais, dando oportunidade a musicistas, esportistas, cineastas e atores, além de mover toda uma máquina de cultura.

Os tecnólogos trabalhariam nas coisas mais praticas do dia-a-dia desenvolvendo robôs para as empresas de reciclagens e tecnologia para as grandes fábricas e porque não abrindo novos nichos de mercados de tecnologia, tal como desenvolver satélites, televisores, pen-drives e etc e vou mais além poderiam desenvolver armas para os militares.

Aqui são algumas ideias perfeitamente possível de serem aplicadas nessas duas regiões do país, pois dinheiro é o que não falta, como expliquei anteriormente o que falta são projetos de desenvolvimento e os políticos não poderiam estar pensando em coisas pessoais, mas sim neste projeto, enquanto não mudarmos nossa atitude em relação ao voto e não cobrarmos o plano nacional de desenvolvimento, o que vamos receber é isso:

"Moleque mal criado mostrando a língua."

http://amadeupaes.blogspot.com