MORTE BRUTA!

A cena é realmente brutal, uma mulher maltrata tanto um cãozinho que ele acaba por morrer.

Não satisfeita ela comete este ato em frente a sua filhinha de 3 anos.

Mas como não existe crime perfeito, este ato absurdo foi filmado por uma vizinha, esta o expõe na internet e depois a TV aproveita o mote.

Tudo devidamente filmado, causa repulsa à todas as pessoas que assistem tal anormalidade pela TV.

As emissoras de televisão, adoram as cenas de horror e não param de as exibir, de manhã, a tarde e a noite, para que todos, adultos e crianças, possam assistir essa barbárie e por diversas vezes.

A criminosa ainda vai em uma rede social e posta algumas frases que fazem dela uma monstra maior ainda, pois sequer demonstra arrependimento, muito ao contrário, está feliz por ter assassinado um cão indefeso.

Pode até perder a guarda de sua filha, pois não poderia ter feito aquele ato em frente a uma criança.

E as emissoras de televisão? Vão perder a guarda de quem? Quantas crianças assistiram a atos perversos e reprisados em qualquer horário?

Não só o assassinato de um cão, mas de serem humanos que a toda hora são mostrados. São assaltos devidamente filmados, e mortes sem qualquer explicação.

Podemos conviver com uma cena em que um motoqueiro vem por trás de um homem, dispara um tiro na nuca daquele e vai embora. Cena repetida inúmeras vezes.

As crianças na sala nem se espantam, já estão acostumadas.

Se acostumaram as cenas de violência com seres humanos. Pode ser assalto com morte, carros se chocando, incêndios, prédios sendo derrubados por aviões, pessoas nas ruas chorando, e por aí vai.

Já se acostumaram também com as cenas de vulgaridade, mulheres semi-nuas rebolando de forma vulgar em frente a TV. Nudez quase completa. Beijos e abraços muito indicadores de atos sexuais. Aliás, sexo mesmo, bem ali, em frente a todos, e logo depois do almoço.

A TV, haaaa, a TV, nunca mais ficaremos sem ela.

Mas aquele cãozinho sofrendo foi demais para os olhinhos curiosos e tristes.

Cinthya Fraga
Enviado por Cinthya Fraga em 16/01/2012
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