Quase todo mundo...
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos nisso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval...
Eu quero é botar meu bloco na rua - Sérgio Sampaio
Evoé! Chegou a hora de deixar os pudores de lado e se atirar nos braços dos prazeres mundanos. O período de reinado de Momo é curto e exige muito daqueles que caem na gandaia.
O patrão enche o copo do empregado, o gari dança com a doutora, o confete sobe e desce, a serpentina enrola os amantes. Vamos todos.
Não importa a música, não importa se é Jamelão ou Raul; rock, samba ou maracatu. Os copos se levantam e o brinde sai sem culpa, um pouco disso e daquilo. Destilado ou fermentado, gelado ou natural. O negócio é tentar pegar a luz que vai piscar, é fechar os olhos e ver tudo rodar.
O barato é cair no chão...quem sabe até dar uma voltinha de camburão!
Tomar todas e beijar muito: a nova, a noiva e até a velha...e no outro dia escutar dos amigos: "Cara, mas que baranga era aquela???"