UBUTUM
UBUTUM
Li num jornal uma história triste. Um antropólogo estava numa tribo na África fazendo um trabalho antropológico.
Ao terminar chegou o dia de retornar ao Brasil. Estava num local esperando o transporte que o levaria ao aeroporto. Como ainda ia demorar observou que na localidade existia muitas crianças. E resolver conversar com elas e também presenteá-las com bombons.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade. Amarrou um laço de fita e colocou debaixo de uma árvore. Combinou com as crianças que quando ele dissesse já, elas deveriam correr e pegar os bombons.
Avisou que iria dá o grito que deveriam posicionar-se no marco demarcatório. E disse: já!!!!!
As crianças posicionaram-se, deram-se as mãos e em fila dirigiram-se ao encontro dos doces. Chegando lá começaram a distribuir entre si os doces.
O antropólogo ficou admirado do comportamento das crianças e perguntou: por que elas não ficavam com todos os doces? No entanto repartiram com todas.
Elas responderam; UBUTUM tio, como iríamos ficar com tudo se existia tantas crianças.
Ubutum significa: “Quem sou eu, porque somos todos nós”
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição.
Como seria bom que no Brasil as pessoas conseguissem passar exemplos assim para nossas crianças.
Foto do trânsito de João Pessoa (centro)
UBUTUM
Li num jornal uma história triste. Um antropólogo estava numa tribo na África fazendo um trabalho antropológico.
Ao terminar chegou o dia de retornar ao Brasil. Estava num local esperando o transporte que o levaria ao aeroporto. Como ainda ia demorar observou que na localidade existia muitas crianças. E resolver conversar com elas e também presenteá-las com bombons.
Comprou uma porção de doces e guloseimas na cidade. Amarrou um laço de fita e colocou debaixo de uma árvore. Combinou com as crianças que quando ele dissesse já, elas deveriam correr e pegar os bombons.
Avisou que iria dá o grito que deveriam posicionar-se no marco demarcatório. E disse: já!!!!!
As crianças posicionaram-se, deram-se as mãos e em fila dirigiram-se ao encontro dos doces. Chegando lá começaram a distribuir entre si os doces.
O antropólogo ficou admirado do comportamento das crianças e perguntou: por que elas não ficavam com todos os doces? No entanto repartiram com todas.
Elas responderam; UBUTUM tio, como iríamos ficar com tudo se existia tantas crianças.
Ubutum significa: “Quem sou eu, porque somos todos nós”
Ele ficou desconcertado! Meses e meses trabalhando nisso, estudando a tribo, e ainda não havia compreendido, de verdade, a essência daquele povo. Ou jamais teria proposto uma competição.
Como seria bom que no Brasil as pessoas conseguissem passar exemplos assim para nossas crianças.
Foto do trânsito de João Pessoa (centro)