JACUBA

Parti de minha casa por volta das cinco e trinta do dia dezoito de fevereiro de 2012. O bom Algoliver discorreu, à princípio, pelas ruas de Ribeirão Preto em direção oeste, sendo que, seis quilômetros após sair de casa, rumei para o sul, em cuja direção segui por vinte e oito quilômetros, tomando novamente o sentido oeste, rodando cerca de dez quilômetros, para novamente virar sentido sul. Em tal sentido avancei cerca de cento e vinte quilômetros, até a cidade de Ibitinga. Contornando-a tomei novamente o sentido oeste, para depois de dezessete quilômetros seguir novamente rumo sul, num avanço de sessenta quilômetros até o ponto de minha parada.

Naquele trecho, entre Matão e Araraquara, passei num posto de serviços para abastecer o Algoliver e para minha surpresa, não obstante me encontrasse longe de Ribeirão Preto, fui reconhecido pelo gerente, que se admirou por me ver ali, já que há mais de dez anos não nos encontrávamos. Era o irmão Jabes, que fora cooperador da CCB em Taquaral por vários anos na década de 1990. Fiquei contente em ver o fraterno, que pediu à frentista que desse uma boa lavada no Algoliver, pois o bom carrinho estava precisando daquilo. Fiquei no posto, cerca de meia hora, conversando com irmão Jabes e recordando de minhas visitas na cidade em que ele morava em tempos idos. Segui minha rota contente por ter encontrado aquele irmão amigo.

O arraial de meu destino, a duzentos e trinta e sete quilômetros de Ribeirão, seria Jacuba, pequeno município distante cerca de quarenta quilômetros ao norte da conhecida cidade de Baurú.

Meu trabalho em tal localidade seria fazer a instalação de um serviço de som permanente num templo da CCB a ser inaugurado nos próximos dias.

Pude iniciar os serviços, contando com a ajuda de um bom companheiro por nome Manoel, que diligentemente me assessorou e ajudou em todos os pormenores. A princípio fiquei conhecendo nome de alguns fraternos que estavam trabalhando; entre eles, Job, e Getúlio. Fiquei em Jacuba até as dezoito horas, dali seguindo para Arealva, onde eu iria pernoitar, para no outro dia terminar meu trabalho.

Minha estada em Arealva ocorreu apenas na noite do dia dezoito para o dia dezenove, entretanto guardei boas lembranças, já que pude congregar e depois participar de uma boa refeição à base de pizzas na casa do notável ancião Valdemar Chiarelli. Além da alimentação, foi-me oferecido um reconfortante pouso.

No dia dezenove, logo cedo fui solicitado para realizar duas assistências técnicas em órgãos eletrônicos , sendo um no templo da CCB e outro na casa da irmã Cassiane. Tive sucesso em ambos os reparos, entretanto tendo um atraso de mais de três horas para terminar meu trabalho em jacuba. Com aquilo só pude partir daquela localidade depois das quinze horas.

Meu retorno à Ribeirão Preto ocorreu num período de duas horas e meia, portanto chegando em minha residência depois das dezoito.

Foi mais uma missão cumprida em prol da Obra de Deus, desta vez no centro do estado de São Paulo.

Em minha rota da viagem de ida e volta, passei próximo de diversas cidades, tais como: Dumont, Pradópolis, Guariba, Matão, Nova Europa, Ibitinga, Iacanga e finalmente Jacuba.

No tocante à região, digo que desde o ano de 1991 fui várias vezes realizar trabalhos técnicos em prol do progresso da Congregação Cristã no Brasil.

SOU GRATO A DEUS POR TER ME DADO SUA PROTEÇÃO EM TODO O TRAJETO DE IDA E VOLTA, AO LONGO DE APROXIMADAMENTE 500 QUILÔMETROS DE ESTRADAS PERCORRIDAS.

http://congregacao.net/irmaos/luzirmil/atividades/81167