ESTELIONATO

Makinelymenino

Março 2012

Crônica

A classificação dos parasitas que chega a serem comparadas as doenças infecciosas de infestações dos animais e das plantas que conhecemos, são também qualificados segundo a parte do corpo do hospedeiro que atacam podendo ser um ectoparasita, endoparasita ou hemoparasita.

Estes organismos que vivem em associações com outros dos quais retiram os meios para sobreviverem, geralmente prejudicando o organismo hospedeiro causam efeitos que podem ser no mínimo desde afetar as funções vitais ou até causar a morte do hospedeiro. Neste caso extremo, o parasita em geral morre com o hospedeiro, mas antes disto dissemina os seus descendentes, perpetuando a espécie.

Quem nesta vida não ouviu falar de estelionato? Estelionato é capitulado como crime econômico (Título II, Capítulo VI, Artigo 171), sendo definido como obter para si ou outro, vantagem ilícita, com prejuízo alheio, induzindo alguém em erro, mediante artifício, ardil ou qualquer outro meio fraudulento.

Os empresários do Brasil sofrem hoje com um tipo de parasita existente no mercado de trabalho, ou seria melhor dizer estelionatário? É Quando o empregado contumaz engaja no trabalho, mas não quer trabalhar, possui segundas intenções e tem o vício de infiltrar-se na empresa, avaliar os seus bens, proprietários, colegas de trabalho a procura da falha do seu hospedeiro, induzindo-o continuamente a algum tipo de erro de procedimentos. Aplica artifícios e mazelas que não são fraudulentos diante das leis existentes. Entretanto, utiliza-se destas como fazer uso de bebidas alcoólicas constantemente, causar intrigas, faltar ao trabalho, acidentar-se propositalmente usufruindo das leis trabalhistas covardes que existem contra as empresas, produzindo para si os meios de tirar vantagens com o auxílio da justiça trabalhista onde os homens de toga e os de gravata barbarizam a boa fé e a sanidade em favor da infestação destes parasitas inescrupulosos com roupagem de pobres coitados.

Como todo parasita, após deixar seu hospedeiro doente ou morto, ataca voraz como uma doença a outro hospedeiro para praticar sua nova investida que é obter vantagens sobrepujando a ordem, zombando da legalidade e deixando abalada a liberdade dos conceitos humanos, que perplexos custam a sarar desta injeção de morfina e quando a agulha sai do corpo, nos faz ter a idéia de tráfico humano, que além de algum órgão vital, nos foi tirado também à alma.