“Que bichinho é este?? Que se arrasta pelo chão!

O ser humano tem um tipo especial só seu, e que lhe dá força para enfrentar algumas coisas, e de também superar adversidade que por ventura possam aparecer. E assim aprender a lidar com coisas diferentes do nosso cotidiano e que não pertença ao nosso ambiente, é fundamental. Porque não importa se ele é diferente, o importante é agente compreender a importância dos fatos, e assim deixar que o equilíbrio absorva adequadamente às expectativas do outro. Mas se você é um adulto ciente do que acontece, fica mais fácil para entender. Mas se for uma criança, fica em nós um vazio, que se abre em nosso peito e que nos da uma sensação, que naquele instante pelo pavor de seus gestos histéricos, e que também desenvolve um reflexo em nós, de nos fazer sentir arrepios, pavor e medo, muito medo, igualzinho a uma criança descontrolada, quando enfrenta o desconhecido. E para justificar está escrita da minha história, expresso este fato de uma forma saudável, para que eu possa orientar com firmeza e suavidade, como se livrar deste indesejável intruso( ? )Que, sem ser convidado, adentra a nossa casa. E quando eu penso naquele dia, eu começo a rir, só de lembrar, daquela situação. Por que, aquele ser (?) Entrou se arrastando pelo chão da sala, como um embate, entre a força do elemento da natureza, e a força da alma das minhas netas. Porque elas gritaram tanto de medo, que ao mesmo tempo eu comecei a achar engraçado. Mas como a necessidade nos obriga a usar a força da mente, foi o suficiente para que eu tomasse a frente, para controlar toda aquela confusão, que tinha se instalado dentro de minha casa. E tudo começou quando eu me encontrava na cozinha, terminando de fazer o jantar, e foi quando eu ouvi a minha neta que se encontrava na sala, sentada no sofá assistindo televisão e falou assim num tom baixo; “O vooó, eu acho que tem um rato aqui na sala, e passou por baixo da cadeira da Roberta e foi lá para os quartos.” Neste instante a minhas pernas se bambearam, a Roberta começou a gritar meio fora de controle, e eu já fui falando; “Esta vendo!! Já falei tantas vezes, não deixe as portas abertas a noite, estas porcarias que vem da rua, entram.” E fui para sala, a Joyce com as pernas para cima e a Roberta em pé na cadeira gritando. E foi quando eu falei, mas sem sair do lugar que eu estava, e disse; “Chama o seu avô, ou melhor, solta os cachorros.” {Eu não iria lá nos quartos ver onde ele estava,} e perguntei: {Que tamanho é este rato?} é pequeninho preto, disse minha neta Joyce. Então vai logo! Que eu vou ficar daqui olhando se acaso ele voltar. E assim lançando o meu olhar no chão, e na minha neta, em pé na cadeira, de frente o computador apavorada, roendo as unhas, ali eu fiquei. E naquele desconforto, e medo eu tive que voltar para a cozinha, para desligar o fogo das panelas. E foi só grito da Roberta; “ VÓ!!! Não é rato não... é um morcego.” E ele vem se arrastando! Ai que nojo, ela dizia , ai que nojo só repetia isso. E dali aonde eu estava, corri para a porta da cozinha e abri, mas ele continuava na sala se arrastando, para todos os lados, e cada vez que ele se movia para o lado dela, ela gritava de um modo, para que eu fosse em seu socorro. Mas para mim era difícil, eu também estava com medo e apavorada, eu só queria e precisava me livrar dele, mas enfrenta-lo não, porque uma vez eu vi um que tinha caído de um coqueiro, e a coisa mais horrível, parece com uma pessoa se rastejando, credo é muito feio, é muito nojento. E assim de todos estes transtorno de sentimento, felizmente minha neta Joyce, chegou com os 2 cachorros, e quando ela fiou sabendo que não era rato mas sim morcego ai ficou mais apavorada, e naquilo tudo, eu corri, e abri a porta da sala, e só vi o bicho se rastejando feito um homem, indo para o corredor da sacada, levantou voo, e foi embora para continuar vivendo a seu modo, bem longe da minha casa. Porque a sua vida não era para viver ali, ele esta perdido, encontrou a porta aberta, a janela, e quis usufruir um pouco de “sua arte e fazer arte”. Mas com certeza se os cachorros tivessem pegado ele, não iria sobrar nem um dentinho deste morceguinho, morceguinho sim, porque era um filhotinho! Às vezes este tipo de acontecimento é bom, no sentido, considerar a vida destes animais, porque não devemos esquecer que eles trabalham em defesa do meio ambiente, para o nosso bem estar, uma visão lógica da filosofia do bem viver. Porque somos seres racionais, somos educados para pensar, entre uma disputa (a razão e emoção) e eu me acorrentar nestes sentimentos, fico com a (emoção). Porque hoje neste momento que escrevo, não interessa o fato trágico, mas sim a vida interior, e a alma daquele animalzinho, para a vida da sociedade. E a lição que fica desta história, é que temos ainda que aprender muito com esses “irracionais.” E assim da sua sobrevivência, equilibra o que é de mais belo. “A nossa natureza” “ O ser humano.”Mas às vezes os seres humanos usam os seus dotes para destruir quando estão em perigo. Portanto, nenhum bicho sente prazer no sofrimento do outro, ele é no máximo indiferente, caso precise do outro para viver. Eles são movidos pelos instintos, que define desta forma a natureza de todas as espécies. E no fim o que importa, é que o valor de uma vida, dependendo de quem é! Que devemos interpretar nosso papel de viventes, como uma virtude, deste teatro fantástico. Porque, tudo é maravilhoso, TUDO QUE VEM de DEUS!!

Neire Lú

Vovó Melão.

Nonna Melone

Grann Melone

Madame X.

19-04-2012

Morcegos em casa - O que Fazer

Com a destruição das florestas, escasseia o alimento de algumas espécies, sendo problema ainda maior nas áreas mais urbanizadas, onde é reduzido o número de árvores. Espera-se, então, que em certos momentos os frutos tornem-se raros. Como é costume o armazenamento de frutas na cozinha ou na área de serviço, é freqüentemente observada visita de morcegos frugívoros. Nem sempre o morcego é observado pelos moradores, no entanto, as marcas e fezes deixadas pelo animal, fácilmente o identificam. Para evitar este problema, a solução mais simples é o armazenamento destes frutos no interior da geladeira, evitando que o morcego os localize pelo odor. É possível que o morcego continue visitando até que encontre outra fonte de alimento.

Em áreas urbanizadas, ocorrem espécies nectarívoras, isto é, que se nutrem do néctar secretado pelas flores, de maneira similar aos beija-flores. Este morcego é extremamente importante para a reprodução de numerosas plantas, como o agave, unha-de-vaca, maracujá-da-praia, entre outras, complementando sua dieta com frutas e insetos. Como as aves, durante o dia, este morcego também é atraído pela solução açucarada oferecida aos beija-flores e acostuma-se em curto período a visitar as residências que a oferecem. Apesar de inofensiva, para evitar esta visita, o método mais simples é o recolhimento dos bebedouros antes do crepúsculo.

Os morcegos evitam lugares iluminados ou com ruídos. Na grande maioria dos casos, podemos evitá-los mantendo a luz acesa ou ligando um rádio por alguns dias consecutivos ( estes dois procedimentos são de eficácia duvidosa ).

Os morcegos apresentam estritamente atividade noturna, geralmente iniciando seus vôos durante o crepúsculo. Necessitam durante o dia repousar em locais calmos. Vários locais de residências humanas podem ser utilizados para tal fim, além das árvores do quintal

Em locais próximos a estes refúgios podem ser observadas entradas eventuais de morcegos. Para evitar esse inconveniente pode-se impedir a entrada com telas de nylon ou redes. Caso seja necessária a remoção dos morcegos refugiados, método pouco oneroso é utilizar-se bandeirolas de plástico amarradas a pequeno intervalo em cordel cercando o todo refúgio. Na grande maioria das vezes os morcegos mudam-se devido à dificuldade de deslocar-se entre as bandeirolas.

Jamais toque um morcego com as mãos. Ele poderá mordê-lo, independentemente de seu tamanho. Apague as luzes do lugar onde o morcego entrou, abra todas as janelas ou portas para facilitar sua fuga. Lembre-se de que o animal está tão surpreso quanto você.

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Neire Lú
Enviado por Neire Lú em 22/04/2012
Reeditado em 24/04/2012
Código do texto: T3627948
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