"CAMPANA" NA SELVA
Próximo a um pequeno luarejo resolvemos acampar. A noite fi observado movimento incomum, até crianças estavas elétricas. O dia amanheceu e a calmaria reinou. Nos mantivemos camuflados. O dono do "terreiro" passeava procurando algo que fosse diferente dos rituais noturno.
Mantivemos nossa possição. A missão éra pegar o "peixão", não as piabas. Aguardamos mais um dia, quase imóveis, porque esperávam alguém. Todas necessidades fisiológicas ficaram suprimidas para quendo houvesse tempo.
Escureceu outra vez e o movimento se tornou intenso, agora para abastecer um caminhão que havia chegado ao povoado. Homens e mulheres, até crianças armados faziam a segurança. De repente chegou em um jipper um oficial do exército boliviano gritando para que fossem mais rápidos citando que o general estava ansioso pela carga.
Pronto, sabíamos o lugar, a carga e o nome de um dos donos da carga. Isso era o suficiente para ir para o Banco de Dados da Inteligência Brasília.
Garoava bastante quando recuamos para dentro da mata e já era noite avançada. Após dois dias e três noites sem, agora iríamos nos aliviar e nos alimentar com ração fria.