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Um achado nos perdidos...
(fala de um irmão no casamento da filha)


Aos recém, agora oficialmente casados, uma reflexão sobre questões que julgamos imprescindíveis para uma ocasião como esta.

Neste salão, contamos com muitos amigos, inclusive,  alguns exemplos de casais cuja vida conjugal já dura mais de 30 anos.
Coisa rara hoje em dia. Inimaginável... diriam os mais jovens!

Acreditamos ainda, que quando duas pessoas decidem juntar suas vidas, elas têm em mente a expectativa de um vínculo perdurável.

No entanto, a longevidade em um relacionamento traduz-se numa tarefa bem mais complexa do que organizar um casamento em 30 dias, como foi o caso deste.

A paixão, tão presente nesta fase inicial, é uma condição essencial, com certeza, mas não é garantia de uma convivência harmoniosa e duradoura.
Depende de muitos outros fatores:

.    Em primeiro lugar, do respeito mútuo e da sinceridade. A cautela, tanto nos atos como nas palavras, em particular no calor de uma discussão.

. Inibir os instintos dominadores, ou seja, saber assegurar a individualidade e, mais do que isso, ser capaz de abrir espaços.

.    A demonstração constante de carinho também não pode ser esquecida no cotidiano.

. Saber dar um passo atrás, ser capaz de reconhecer erros. Ter a humildade de corrigi-los e de se desculpar. Uma das empreitadas mais difíceis a ser cumprida na caminhada a dois...
No entanto, reside aí, na arte de CEDER, o grande segredo para um relacionamento harmonioso que, como tal, poderá se tornar estável.

Ao conjunto destes atributos (paixão, respeito, carinho e humildade) damos o nome de AMOR.

E é esse tipo de amor que nós pais, avós, irmãos, tios, primos, amigos... desejamos que vocês continuem exercitando.

Sejam felizes.

Se possível... para sempre!





heleida nobrega
Enviado por heleida nobrega em 13/07/2012
Código do texto: T3776715
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