O ABORTO DOS BEETHOVENS ...DOS EINSTENS...

Ao abrir um email, que me fora enviado, por uma das tantas amizades virtuais que conquistei nesta época da comunicação computadorizada, deparo-me com uma simples pergunta sobre um assunto que me toca o coração E causou-me uma revolta imensa, por ter o seguinte enunciado: Se você soubesse, que os sete primeiros filhos de uma senhora, que está grávida, dois eram surdos, dois eram cegos, um retardado e ela era portadora de sífilis, seria a favor do aborto da criança que ela gestava? Caso você tenha respondido sim, acabou de matar: Beethoven. O Einstein é por minha conta, apenas para chamar a sua total atenção.

Qual é o direito, ou; sendo bem mais drástico: quem lhe deu o direito de poder determinar quem vive, ou quem morre? Foi sua arrogância endeusada?

Quem você imagina ser ? Por que essa empáfia ? Essa prepotência e arrogância ? Se você pensa assim, certamente quem deveria ter sido abortado seria você, e não aqueles que, por casualidade, ou destino, cruzaram seu caminho.

Evitar a proliferação da miséria, tanto intelectual, como material, é obrigação do ser humano inteligente, mas jamais com o assassinato de um ser que apenas quer ter a oportunidade de nascer e usufruir essa experiência que chamamos : “Vida”

Já escrevi antes que: não podemos condenar à morte, um ser indefeso e inocente, principalmente porque esse direito não nos pertence. Pensar que, somos donos de nossos corpos e do que neles se encontra, como no caso do feto, é de uma hipocrisia e egoísmo sem par.

Coloquemo-nos no lugar do mesmo e sejamos justos: Iríamos achar certo o que estavam fazendo conosco?

Pai e mãe, não são os que geram, mas os que criam, e quantos buscam essa oportunidade de poder criar, amar e ter uma razão maior para dedicar sua vida a outro como se verdadeiros pais fossem.

Quantos Joãos, Marias, Josés, Anas , Pedros, Paulas, andam por ai em busca de uma criança para dar seu amor. A Burocracia e as leis convencionais em demasia é que acabam por prejudicar essa união.

Evitar a promiscuidade, o desamor, e a desumanização, é fator primordial na nossa relação com a sociedade, uma garantia da continuação da espécie e da união com Deus e a nossa espiritualidade.

Gildo G Oliveira
Enviado por Gildo G Oliveira em 01/09/2012
Código do texto: T3859644
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2012. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.