Coisa da Modernidade
Pois é...Nessa era de modernidade tudo que a criança faz, deve ser por vontade, por consciência de tal coisa é boa.
Como uma criança vai ter essa consciência? Pela observação direta dos fatos, das falas, das ações.
E as ações atuais são ou, estão muitas vezes nubladas, envoltas em “consciência enganosa” por egoísmo, individualismo. Como essa criança vai ter consciência do que é bom para ela e para os outros?
Ouvi estes dias, na rua, e por pouco não interferi, uma mãe dizendo ao filho que se um dia ele tivesse fome e não tivesse como se alimentar, que não tivesse pejo: roubasse, que Deus perdoaria, pois tudo na terra é de Deus e sendo de Deus é nosso e ninguém pode dizer não.
Que não seria preso pois, que se um ser humano tem fome os outros têm obrigação de saciar-lhe a fome. Que todos têm obrigação de dar o que os outros não tem.
Concordo com essa mãe no que tange a obrigação de todos nós quanto à alimentação de todos, que somos filhos de Deus e que tudo que há na terra é Dele. Porém, a orientar seu filho a tirar de outros de forma “errada” contraria, inclusive aos ensinamentos do próprio Deus que é o criador de tudo, isso não. Ela inconscientemente, contradizia suas idéias acerca de Deus que é bom, justo. Dá a cada o pode ter e, não o que ele quer.
Aí me vem à mente a questão das invasões de terra, de apartamentos. A novas sociologias dizem que quem produz tem direito de ter. Concordo. Mas, ter de forma organizada pelo trabalho, pagando como todos pagam, se não pode muito, pode pouco. Então a obrigação não é invadir, pois é ilegal na terra e amoral na espiritualidade.
Ensinar ou estimular a ter de qualquer forma ou método é imoral, amoral. Quem tem um mínimo de religiosidade sabe que o temos aqui na terra é por necessidade, por direito divino. Não temos algo por pura necessidade de aprendizado espiritual. Precisamos aprender a conquistar pelo amor e não pelo amoral, caso contrário a passagem aqui na terra está invalidade ou perdida. Viemos para evoluir e nesse sentido aquisição ilegal só nos atrasa a evolução.
A mãe, o amigo ou um cidadão que estimula tal atitude de egoísmo e de insatisfação terrena, não tem ou não aceitou a sua condição de orientador espiritual, na qual tem grande parcela de responsabilidade com o outro pela eternidade.
Sempre em tal situação é colocada à vista e em evidência a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Todos têm direito de trabalho, de ter moradia, de se alimentado, de ter lazer, de ter educação. Lá estão os direitos e as obrigações de cada cidadão para com todos. Temos uma Constituição que estimula a solidariedade mas, não estimula e nem sugere a violência nem a invasão por nenhum motivo.
Dizer ou desculpar o roubo em nome de uma pobreza é simplório demais. È estimular e fomentar a maldade o egoísmo a violência. É falta de religiosidade. Não há a compreensão da divindade que nos criou, não há compreensão do que viemos fazer aqui na terra.
Pois é...Nessa era de modernidade tudo que a criança faz, deve ser por vontade, por consciência de tal coisa é boa.
Como uma criança vai ter essa consciência? Pela observação direta dos fatos, das falas, das ações.
E as ações atuais são ou, estão muitas vezes nubladas, envoltas em “consciência enganosa” por egoísmo, individualismo. Como essa criança vai ter consciência do que é bom para ela e para os outros?
Ouvi estes dias, na rua, e por pouco não interferi, uma mãe dizendo ao filho que se um dia ele tivesse fome e não tivesse como se alimentar, que não tivesse pejo: roubasse, que Deus perdoaria, pois tudo na terra é de Deus e sendo de Deus é nosso e ninguém pode dizer não.
Que não seria preso pois, que se um ser humano tem fome os outros têm obrigação de saciar-lhe a fome. Que todos têm obrigação de dar o que os outros não tem.
Concordo com essa mãe no que tange a obrigação de todos nós quanto à alimentação de todos, que somos filhos de Deus e que tudo que há na terra é Dele. Porém, a orientar seu filho a tirar de outros de forma “errada” contraria, inclusive aos ensinamentos do próprio Deus que é o criador de tudo, isso não. Ela inconscientemente, contradizia suas idéias acerca de Deus que é bom, justo. Dá a cada o pode ter e, não o que ele quer.
Aí me vem à mente a questão das invasões de terra, de apartamentos. A novas sociologias dizem que quem produz tem direito de ter. Concordo. Mas, ter de forma organizada pelo trabalho, pagando como todos pagam, se não pode muito, pode pouco. Então a obrigação não é invadir, pois é ilegal na terra e amoral na espiritualidade.
Ensinar ou estimular a ter de qualquer forma ou método é imoral, amoral. Quem tem um mínimo de religiosidade sabe que o temos aqui na terra é por necessidade, por direito divino. Não temos algo por pura necessidade de aprendizado espiritual. Precisamos aprender a conquistar pelo amor e não pelo amoral, caso contrário a passagem aqui na terra está invalidade ou perdida. Viemos para evoluir e nesse sentido aquisição ilegal só nos atrasa a evolução.
A mãe, o amigo ou um cidadão que estimula tal atitude de egoísmo e de insatisfação terrena, não tem ou não aceitou a sua condição de orientador espiritual, na qual tem grande parcela de responsabilidade com o outro pela eternidade.
Sempre em tal situação é colocada à vista e em evidência a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente. Todos têm direito de trabalho, de ter moradia, de se alimentado, de ter lazer, de ter educação. Lá estão os direitos e as obrigações de cada cidadão para com todos. Temos uma Constituição que estimula a solidariedade mas, não estimula e nem sugere a violência nem a invasão por nenhum motivo.
Dizer ou desculpar o roubo em nome de uma pobreza é simplório demais. È estimular e fomentar a maldade o egoísmo a violência. É falta de religiosidade. Não há a compreensão da divindade que nos criou, não há compreensão do que viemos fazer aqui na terra.