ABDUÇÃO: VERDADE OU MENTIRA?

Sempre fui aficionada pelos mistérios extraterrestres. Criança ainda, já espichava os olhos para o espaço na busca de algo além do nosso acanhado mundo físico. Nunca avistei nada fora do considerado normal, mas meu interesse nem por isso diminuiu. Pelo contrário, passei a ler tudo que me chegasse às mãos e fosse relacionado à ufologia. Não chego a ser um São Tomé, mas também não dou crédito, de primeira, a tudo que leio. Procuro analisar, acompanhar os fatos e tirar minhas próprias conclusões, tendo sempre como foco a lógica e a razão.

Uma das coisas que sempre me deixou com um pé atrás é a chamada abdução de humanos pelos extraterrestres. Embora creia em outros mundos habitados, não conseguia ver sentido nesse pretenso estudo realizado pelos ETs. Talvez porque eu preferisse imaginar que todos os ETs fossem bons e, portanto, não se prestariam a fazer experiências com pessoas através de implantes.

O hipnólogo e escritor Mario Nogueira Rangel diz, numa entrevista à Revista Cristã do Espiritismo, que "Quem afirmasse ter visto um disco voador tempos atrás era tido como louco, mas, hoje, a pessoa que disser não acreditar é um mal informado". Depois de 23 anos de trabalho utilizando a hipnose, surgiu seu livro "Sequestros Alienígenas: Investigando Ufologia com e sem Hipnose", editado pelo Centro Brasileiro de Pesquisas de Discos Voadores. Segundo Rangel, o cirurgião norte-americano Roger K.Leir realizou cirurgias gratuitas em dez pessoas que diziam ter sido abduzidas e delas retirou onze objetos estranhos de locais do corpo documentados por raios-X. Desse trabalho surgiu o livro "Implantes Alienígenas: Somos Cobaias de ETs?". O curioso disso tudo é que, segundo o cirurgião, esses objetos não sofrem rejeição, ocorrendo exatamente o contrário. Os implantes criam nervos e o paciente tem reações ao bisturi, mesmo sob anestesia química.

Verdade? Mentira? Você decide! Quanto a mim não sei qual seria minha reação, mas eu gostaria de dar de cara com um ET ou, pelo menos, avistar um disco voador... mesmo que fosse um bem pequenino!

Giustina
Enviado por Giustina em 16/10/2012
Reeditado em 20/08/2014
Código do texto: T3936506
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