O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de férrea.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.

O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de trem.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.

O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de trem.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.

O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de trem.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.

O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de trem.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.

O TREM

Meu apartamento, esta situado mais ou menos há mil metros da linha de trem.

Todos os dias, em horários pré-estabelecidos eu pressinto a sua chegada. Às vezes eu ainda estou deitado na cama, e sinto um ligeiro trepidar, quase imperceptível para quem não é morador do local. Eu, entretanto, sei que ele vem chegando. É como o ruflar de tambores, no inicio suave, depois mais próximo forte, intermitente, e o apito característico das locomotivas se faz ouvir, não é um apito, são vários o trem corta a cidade como uma serpente ágil em busca de uma presa.

Estou deitado na cama, e lembro-me do meu tempo de criança, quando viajar de trem era algo tão corriqueiro e atraente, que se tornava auge da locomoção entre cidades, e Estados.

Lembrei-me de quando participei de jogos estudantis em São José do Rio Preto, depois em Araraquara, Marilia, e lá estávamos nós um bando de adolescentes correndo de um vagão a outro, felizes em busca de novas amizades e de achar que estávamos conhecendo o mundo.

A minha última viagem de trem, foi há mais ou menos 46 anos. Eu tinha começado o namoro com a minha primeira esposa, a senhora Saletinha, ela insistiu tanto que resolvemos ir até uma cidade no fundo do Vale de nome Cruzeiro, para que eu conhecesse os seus tios.

Ainda hoje eu me lembro das paisagens correndo diante dos meus olhos, uma velocidade que hoje os carros a ultrapassam com muita tranquilidade. Era uma viagem bucólica, mas apaixonante.

Ouço novamente o apito do trem. Ele esta agora bem mais próximo.

Fico imaginando que agora os trens já não carregam pessoas, não carregam sonhos, não carregam vidas.

Hoje as locomotivas estão cheias de materiais, ferro, cimento, areia, plástico, esse meio de transporte já não tem mais vida.

Como era importante o trajeto Rio-São Paulo. Os trens da CENTRAL DO BRASIL corriam afoitos ligando as duas maiores capitais do nosso País, e em seus trilhos havia esperança de vida nova, de gente nova, de destinos novos.

Sei que o transporte de carga é importante. O Brasil cresce. Poderia crescer mais ainda, se as autoridades governamentais olhassem com carinho por este meio de transporte.

Porém, o que me dá saudades, era das viagens de gente, homens, mulheres, crianças, todos esperando a locomotiva chegar à estação do trem. Obras primas em arquitetura, hoje quase todas abandonadas, destruídas pelo tempo.

O trem passou. São 4 horas da manhã. Vou dormir um pouco mais. O próximo passa às 6 horas, e eu quero ouvir novamente o som dos apitos, e sentir o trepidar dos vagões.