EM MEU ACHÔMETRO COMPLICAM DEMAIS – Continuação ...
No texto anterior: EM MEU ACHÔMETRO COMPLICAM DEMAIS... Disse:
Com frequência quero assistir algo no telejornal e falam, explicam e não convence... É como se a tevê (que alguém já chamou de: a fábrica de fazer doidos), catasse notícias que cause impacto (e pronto)...
É assim que às vezes se mostra uma perseguição policial como se aquilo fosse elucidar o crime, e por aí vai...
Lembro que há alguns dias, noticiaram sobre alguém (uma adolescente ou pre–adolescente) ferida por bala perdida, que veio a falecer por falta de atendimento médico (o profissional de plantão no serviço público havia faltado ao trabalho naquele dia)...
A notícia por si mesma causa nojo, porque quase que diariamente (no país) alguém morre por falta de atendimento médico... Isso sem dizer que se a pessoa for a algum hospital da rede pública, visitar alguém, pode sair (de lá meio doente, contaminado, etc)...
Em meu achômetro, falta solidariedade, sensibilidade, etc, por parte da maioria dos profissionais de saúde (principalmente médicos)... Sei que é uma crítica pesada, mas falo considerando constantes notícias sobre erros médicos – como deixar objetos no corpo do paciente (após uma cirurgia), morte de pacientes por diagnóstico errado, etc...
Não me contento em CRITICAR POR CRITICAR, mas em questionar com o objetivo do sistema servir para alguma coisa, desde que sirva ao povo que tenha necessidade de que realmente sirva pra alguma coisa... E, direi: Em nosso país tem sido comum criar coisas para servir aos interesses dos amigos, ao invés de criar coisas porque alguém precisa ser assistido...
ASSIM, completei o texto a que fiz referência, dizendo que:
Acho que o estatuto do servidor público não garantiria cabides de emprego... SE garante, porque o estado contrataria??? A questão deve ser que aos amigos todos os favores da lei e aos do outro lado os rigores???
Algum trabalhador em empresa particular receberia sem cumprir expediente??? Sendo mais específico, no consultório do médico citado na reportagem acontece isso???
Continuando a questão, o que tem sido exibido (na tevê), demonstra que a tevê está interessada (em primeiro lugar) em causar impacto com a reportagem, e não em criar uma geração de pessoas que possam fazer jus ao nome de cidadãos ou cidadãs...,
Por exemplo:
No momento que apresenta uma matéria sobre erro médico, falta de atendimento médico, etc... Convida o telespectador a dar alguma espiadinha em algum corpo escultural...
No momento em que se tenta demonstrar que está isenta de favorecimentos, não seria o caso de dizer que não aprova erros, mas participa das pizzas de outros???
Com frequência quero assistir algo no telejornal e falam, explicam e não convence... É como se a tevê (que alguém já chamou de: a fábrica de fazer doidos), catasse notícias que cause impacto (e pronto)...
É assim que às vezes se mostra uma perseguição policial como se aquilo fosse elucidar o crime, e por aí vai...
Lembro que há alguns dias, noticiaram sobre alguém (uma adolescente ou pre–adolescente) ferida por bala perdida, que veio a falecer por falta de atendimento médico (o profissional de plantão no serviço público havia faltado ao trabalho naquele dia)...
A notícia por si mesma causa nojo, porque quase que diariamente (no país) alguém morre por falta de atendimento médico... Isso sem dizer que se a pessoa for a algum hospital da rede pública, visitar alguém, pode sair (de lá meio doente, contaminado, etc)...
Em meu achômetro, falta solidariedade, sensibilidade, etc, por parte da maioria dos profissionais de saúde (principalmente médicos)... Sei que é uma crítica pesada, mas falo considerando constantes notícias sobre erros médicos – como deixar objetos no corpo do paciente (após uma cirurgia), morte de pacientes por diagnóstico errado, etc...
Não me contento em CRITICAR POR CRITICAR, mas em questionar com o objetivo do sistema servir para alguma coisa, desde que sirva ao povo que tenha necessidade de que realmente sirva pra alguma coisa... E, direi: Em nosso país tem sido comum criar coisas para servir aos interesses dos amigos, ao invés de criar coisas porque alguém precisa ser assistido...
ASSIM, completei o texto a que fiz referência, dizendo que:
Acho que o estatuto do servidor público não garantiria cabides de emprego... SE garante, porque o estado contrataria??? A questão deve ser que aos amigos todos os favores da lei e aos do outro lado os rigores???
Algum trabalhador em empresa particular receberia sem cumprir expediente??? Sendo mais específico, no consultório do médico citado na reportagem acontece isso???
Continuando a questão, o que tem sido exibido (na tevê), demonstra que a tevê está interessada (em primeiro lugar) em causar impacto com a reportagem, e não em criar uma geração de pessoas que possam fazer jus ao nome de cidadãos ou cidadãs...,
Por exemplo:
No momento que apresenta uma matéria sobre erro médico, falta de atendimento médico, etc... Convida o telespectador a dar alguma espiadinha em algum corpo escultural...
No momento em que se tenta demonstrar que está isenta de favorecimentos, não seria o caso de dizer que não aprova erros, mas participa das pizzas de outros???