Welcome Back!
Já se foi o tempo em que amor e dor eram palavras que rimavam na minha vida.
A dor é sim, muitas vezes, inevitável. Mas que o amor seja sempre maior, e capaz!
É isso!
Não admito mais um amor incapaz, inseguro, fraco.
A Adriana Falcão escreveu um artigo que dizia que em toda relação de amor, existe um grande e um pequeno. Existe aquele que ama, e aquele que se deixa amar. Aquele que quer falar e aquele que odeia escutar por mais de 5 minutos. Aquele que chora de dor, e aquele que chora pra comover, aquele que sorri de alegria e aquele que sorri por vaidade, aquele que massageia as costas, o ego e o coração, e aquele que é massageado.
Isso se chama anulação.
Por Deus que não estou aqui pra julgar relação nenhuma, e muito menos as minhas, até pq se hoje eu tenho isso tão claro na minha cabeça, é pelo simples (?) fato de já ter vivido, sofrido, e amado assim. Por já ter sido a 'pequena' da relação, é que eu não permito mais ser manipulada (qualquer semelhança, NÃO é mera coincidência).
E longe de mim dizer que sempre há (má) intenção nesse tipo de relação.
Não.
Mas também não aceitar viver isso outra vez se tornou algo muito real e certo na minha vida. E por favor, sem palavras bonitas em demasia.
Sem excessos e sem teatro.
Sem 300 mensagens por dia, sem 400 e-mails por hora.
O meu amor não vai precisar disso.
Se eu estiver com você, eu estarei, de alma e coração confiantes.
Caso contrário, jamais ouvirás nem minha voz.
Me conquiste com teu amor inteiro.
Já basta.
Quer moleza maior? Está aí!
Welcome Back!