Vale de Lágrimas

Deixa o amor entrar: não quer dizer que devemos aprisioná-lo e a última chibatada da alforria do amor já foi dada sigamos rumo a dificuldade e com luta, hoje ainda se vive de amar o outro somente com intuito de ser feliz, reiterada vezes já disse - somos felizes sozinho assim como somos tristes sozinhos não é preciso carregamos a tristeza de ninguém nem tão pouco sermos alegre somente com a dependência da outra pessoa, ser feliz no amor é amar a si próprio que é na dor que sentimos no recôndito d'alma que nós faz feliz, não é por isso que faço apologia ao masoquismo o que devemos entender que para que tenhamos um verdadeiro amor devemos sofrer, o que precisa é saber respeitar o sofrimento, saber conviver com o sofrimento dentro de nós, contraído por nós sem com isso colocar a outra pessoa como vitima do seu sofrer por amor - o sofrimento é para acontecer e a gente saber lidar com ele assim como a felicidade, sei que não é fácil, mas somente a maturidade que vai fazer de cada pessoa uma verdadeira fortaleza de si mesmo para enfrentar com todas as forças o sofrimento masoquista pelo amor e o sofrimento masoquista pela felicidade - tudo está as claras só que ainda não aprendemos ser felizes dentro da tristeza, ainda não sabemos ser felizes diante daquilo que não gostamos, ainda não aprendemos a ser felizes com as derrotas, ainda não aprendemos ser felizes com os dias que chove, com o dia que não está de acordo com o que você pensou, o dia que alcançarmos essa via de acesso da vida com certeza vamos saber conviver com as adversidades de forma mais consciente - não precisamos dá um fim na nossa vida para dizer que isso é uma solução - a covardia habita no coração do homem não somente quando comete um delito contra o próximo, mas também quando pratica um ato de total descontrole sobre a sua própria vida e comete o suicídio.

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Moisés Cklein
Enviado por Moisés Cklein em 15/03/2013
Código do texto: T4190952
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