QUEBRA CABEÇA DE CABEÇA PRA BAIXO

Hoje em dia se criou uma ideia um tanto quanto tosca que, para ser respeitado como intelectual, a pessoa tem que ser ateu, ou no mínimo, agnóstico, sei lá... É como se para ser intelectual respeitado fosse uma regra fazer críticas a Jesus ou ao cristianismo!

Desse modo, ainda, o intelectual que reforça ideias cristãs merece, quase que unanimemente pelos "cult", intelect's e por aquelas pessoas “estudadas” nesta nova era e geração, uma repulsa acadêmica filosófica, política e cientificamente. Chamando-o ou de fundamentalista, ou preconceituoso, ou homofóbico, ou machista, ou intolerante etc.

PACIÊNCIA!

Mas, claro, isso chega, inclusive a ser lógico, uma vez que a academia está emprestada de pregação divina ao esquerdismo marxista. Tanto que a idade média é, geralmente, a idade mais criticada nas escolas e universidades. A crítica é ferrenha ao cristianismo, assim como a inquisição é tratada como tendo sido a forma mais cruel de atuação política e civilmente no contexto mundial. As cruzadas também são tratadas como excelsas monstruosidades. Porém, quando se chega às matérias da idade moderna à contemporânea as universidades e os professoras, repito, geralmente, forçam ao máximo as ideias revolucionárias, esquerdistas, iluministas e marxistas. Bem como os livros e editoras dão um enfoque bem maior se os textos forem de teores anticristãos. O livro "O CÓDIGO DA VINCE", do Dan Brown, foi em exemplo claro. Passando despercebido o fato de que, pelo marxismo, líderes socialistas, EM TEMPO DE PAZ, aos seus nacionais, inclusive, causaram mais atrocidades do que qualquer guerra religiosa ou política em todo mundo desde que o mundo é mundo.

Os valores estão sendo virados de cabeça para baixo, e todo mundo está engolindo isso no seco!