O HOMEM DIANTE DA FÉ

Abro a janela do mundo, diante de mim descortina a unidade universal. Deus! Magnitude energética das varias formas existenciais, ligados a tudo e a todos num fluxo de vai e vem, ondas vibratórias rítmicas e magnéticas dentro da lei da atração e repulsão. Mergulhados na fonte inesgotável da vida respiram crenças,mas nada entende de fé. São eternos em suas certezas e incertezas.

Não devemos dizer a ninguém qual deva ser a fé, só podemos estimular as pessoas a refletirem sobre o que é melhor para elas. Esse é o papel dos livros, cursos, palestras e das religiões. Enquanto a nossa verdadeira fonte vive escondida de nós,seguiremos sendo semelhantes

ao nosso pai, mas sem a mesma potência, perdidos neste mundo moderno de muita violência, incompreensão e dor. filhos especiais e poderosos que trazem em seus sembrantes as incertezas e o medo do sofrimento e do abismo que cavaram para sí e para os outros. Vivem nas trevas! Inconformados, carregam a cruz da vítima. E como criança mimadas se isentam de suas responsabilidades culpando a Deus por suas mazelas, tanto o cético como os que seguem alguma religião.

Porque será que o homem chama tanto por Deus?

Todos os dias, a toda hora, quem não ouviu ou não citou as

seguintes frases:

Deus me ajude! Vá com Deus! Deus me livre! Obrigado meu Deus! Etc.

Como eu já citei o homem está sempre ligado com a sua fonte, mas não se percebe deste fato. Colocamos todas as nossas responsabilidade nos ombros de Deus. Acredito que o mesmo nada tem a ver com os nossos desejos e condutas. Ele só permite que se cumpra o nosso propósito nessa existência desejando que os seus filhos sejam equilibrados e felizes encontrando compreensão no amor e na compaixão consciente do caminho ao amor universal.

Liege Esteves
Enviado por Liege Esteves em 28/07/2013
Reeditado em 11/08/2013
Código do texto: T4408514
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.