O HOMEM SEM BRAÇOS E PERNAS (Nick Vujicic)
O homem sem pernas, sem braços, que sobrevive apenas com o tronco do corpo nos faz pensar de como tudo que nos preocupamos é tão patético.
Ele não tem pernas para andar, nem braços para pegar as coisas. O Seu corpo começa na cabeça e termina na cintura.
E você deve ficar pensando como alguém assim, nessas circunstâncias pode existir? Sorrir? Ser feliz? - Mas ele existe -.
Este homem, mesmo sendo assim tão desprovido de bens físicos, foi agraciado por Deus com os sentidos; visão, tato, olfato, paladar, audição e também com o dom da fala. - Assim como você -.
E é por meio desses atributos que esse ser humano se utiliza para viver e ser feliz. E com isso fazer com que as pessoas que o olhem se questione sobre suas próprias vidas.
Com o dom da visão ele diz que nunca se permite ficar triste, porque com a visão ele enxerga as coisas bonitas do mundo, como uma paisagem ou uma mulher bonita.
Com tato pode sentir as coisas das quais ele olha e admira, como por exemplo, um carinho, ou um beijo.
Com o olfato pode sentir o cheiro da comida da mãe dele, que ele diz ser a melhor do mundo e o perfume das flores.
Paladar pode sentir o gosto das coisas amargas, porque as coisas amargas servem para lembrar que nem tudo que é bom é doce.
Com a audição pode escutar a frase mais bela de todas “eu te amo”.
E com o dom da fala ele pode pedir as coisas das quais ele necessita, pode dizer uma palavra amiga, dar conforto e contar uma piada.
Este ser humano que não possui as pernas nem os braços, que sobrevive apenas com o tronco do corpo é um ser humano melhor do que muita gente por ai, porque além de não possuir pernas para correr e nem braços que poderiam fazer o mal ele ainda utiliza os poucos atributos que possui para o bem.
Às vezes não é fácil acreditar na vida, existe muita maldade no coração das pessoas e que às vezes enxergamos coisas ruins, escutamos aquilo que não queríamos ouvir e falamos coisas das quais não queríamos realmente dizer.
Porém apesar de tudo isso o importante é lembrar, pensar que existem pessoas em situações mais difíceis que a nossa e, que a vida é passageira e um dia, cedo ou tarde, tudo isso acaba e todos nós seremos iguais. - Pó-.