1- Publicar textos diariamente suscita boas emoções.
 
Peço licença para contar minha aventura há dois dias.
 
Domingo o Bahia perdeu um jogo que parecia certo vencer.
Aguardando a vitória do querido tricolor baiano, já tinha um texto bem alegre comemorando o resultado.
 
Após a derrota, restou o plano B.
 
2- Diz o provérbio que quem não tem cão, caça com gatAs.
 
Se você está zangado, chateado, não há alternativa melhor.
Procurar uma fofura é a melhor saída.
 
A amiga Cle reclama, o programa dela não identifica, porém essa é a solução mais gostosa.
 
Lancei, então, um texto destacando uma formosura.

Resolvi o problema, mas a terça viria.
 
3- Evito criar textos em cima da hora, pois podem surgir imprevistos.
 
Gosto de ter textos praticamente prontos, pedindo uma revisão final.
 
Eu os tenho.
Existe uma homenagem para uma poetisa, há um texto falando sobre a suposta falta de qualidade televisiva, possuo uma bela homenagem para Mandela que espero jamais precisar publicá-la, tenho críticas que apenas pedem um detalhe derradeiro.
 
Por que não lançá-los logo no Recanto?
Eu não sei explicar, mas os textos gritam o momento que devem surgir.
 
Até eu escutar esse grito, eles permanecem guardadinhos.
 
4- Um fato inesperado ameaçou demais a minha publicação de terça.
 
O computador pifou.
Fiquei sem ter acesso a um monte de arquivos que não salvei.
 
Isso ocorreu na hora de sair (na segunda).

Pensei:
E agora?
Vou ao trabalho?
Preciso ir, não há outra opção.
 
5- Peguei o computador B, porém ele sempre apresenta dificuldade quando vou ligar os cabos.
 
Além disso, eu estou sem os drivers de instalação, pois ele veio com o Windows 7  o qual eu não gosto.
Mudo para o XP, mas não tenho os drivers.
 
Precisava sair, mas tentei antes conectar o PC número dois.
Não consegui.
 
Precisava sair!
Fiquei preocupado com os arquivos que não salvei no PC pifado.
 
6- Amanhã (na terça) não vai ter texto no Recanto?
 
Esse foi o grande dilema.
 
Como eles sobreviveriam sem meu texto para inspirá-los?
Como elas ficariam sem a leitura das minhas palavras?
 
No finalzinho da noite, cerca de vinte e uma horas (foi complicado me concentrar no trabalho), consegui ligar o PC número dois.
 
Bem mais tarde consegui os drivers de instalação.
Se não conseguisse, era possível usar a máquina, porém ficaria tudo grande demais, com uma aparência feia, sem poder escutar nada.
 
7- Faltava publicar o meu texto.
 
Não tinha acesso aos arquivos mais recentes, que estão no PC o qual está momentaneamente pifado, mas tenho vários arquivos salvos.
 
Gosto de criar e salvar na net, enviando o texto para algum e-mail meu.

O Ilmar irresistível envia para o e-mail do Ilmar lindo ou do Ilmar gostoso o qual entra em contato com o Ilmar sedutor.
É uma ótima prevenção!
 
Apesar dessas opções, não trabalho sob pressão.
 
8- Resolvi criar um texto novo no princípio da madrugada.
 
Retomei um tema que visitou minha mente no final do domingo e resolvi falar sobre os esquecidos.
 
Esse assunto já visitou a minha mente várias vezes a partir do ponto que iniciou o texto, ou seja, a partir da letra de uma canção.
 
Saiu um texto razoável com o toquemar da polêmica.
 
9- Numa hora tão avançada, sem os arquivos mais recentes, com o corpo cansado, fazer um texto novo talvez fosse a última opção ou nem sequer fosse opção.
 
Considerando que eu gosto de desafios, as minhas escolhas sempre procuram o difícil e impossível.
 
Deixei os arquivos guardados esperando ouvir os gritos.
 
Por favor!
Nunca imaginem que sou louco.
Tenham certeza disso!
 
10- Agora sei que não posso abusar.
 
Preciso ficar esperto.
Estou com o computador B, que gosta de pifar de repente.
 
Já imaginaram?
 
Eu estaria digitando, de repente ele pifaaaaaaa...
 
Um abraço!
Ilmar
Enviado por Ilmar em 23/10/2013
Reeditado em 23/10/2013
Código do texto: T4537944
Classificação de conteúdo: seguro