Meu amor...

Boa tarde meus caros 23 fiéis leitores e demais 36 de vez ou outra, eis-me aqui, na bat hora 17h19min (Computador FDP - com todo respeito, querida Vani - fez eu errar em 1 min o horário, já são 17h20min). E de novo escrevendo do computador da minha amiga Vani, aquele que tem um teclado americano com configuração brasileira e que ela não sabe mudar e tampouco eu (leiam a crônica "O teclado americano é o culpado", de 12.10.2013). Porisso desculpe por qualquer erro de grafia que aparecer. Pelo menos o ~ e o ´eu já descobri como colocar.

Hoje a crônica (olha, acertei o ^ também) vai ser curta, pois estou sem tempo (agora vejo que, se escrever por instinto, como se estivesse num teclado brasileiro, consigo “enganar o cérebro” e escrever certo) .

Buenas, agora não sei sobre o que escrever. Tô tão contente com conseguir escrever certo no notebook da Vani que esqueci do que ia falar. Já sei (os dois pontos eu não descobri onde estão de jeito nenhum, nem os pontos de exclamação e interrogação). Vou falar de uma cena que vi ontem, na rodoviária da praia.

Um senhor estava caminhado antes de entrar no ônibus e, para o riso geral das pessoas, tinha um pedaço de papel higiênico grudado no calcanhar de seu sapato, por dentro da calça. Ele andava e aquele papel o seguia.

- Ei pai, imagina o que o papel está dizendo pra ele – perguntou o Toninho Jr pra mim.

- Eu disse “Papai”.

- Não, ele diz “meu amor, meu amor”.

Não vale nada o Toninho Jr. Puxou a Louise...

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Era isso pessoal. Toda sexta, às 17h19min, estarei aqui no RL com uma nova crônica. Abraço a todos.

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(Não sei porque eu ainda coloco o link desse blog, eu perdi a senha e não atualizo ele há séculos. Até eu descobrir o motivo pelo qual continuo divulgando esse link, vou mantê-lo. Na dúvida, não ultrapasse, né.)

Antônio Bacamarte
Enviado por Antônio Bacamarte em 17/01/2014
Reeditado em 17/01/2014
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