LITERATURA CHULA

Primeiro... não se escreve sobre aquilo que não se quer escrever; ainda que seja literatura chula, tal qual esta aqui. Mesmo que dentro daquilo que inferimos seja primeiro, quando poderia ser segundo... terceiro... ou oitavo plano, se não for enésimo.

Assim escrever palavras algures não precisa de ordem nem autorização, muito menos gosto ou querer, basta ter inspiração. Contudo se estas são sem sentido, no entendimento (para definição destas mesmas), de nada resolve ou tem valor mudar a grafia e/ou a ordem destas, pois isto não é propriamente escrever, antes é plausível dizer que é enganação.

Senão vejamos.

Caso I – micro conto

Eis que abro a porta da minha sala, na empresa que trabalho... toda inundada!

Folhas e ciscos entupiram a calha de deságua, houve acúmulo de água, transbordou e vazou pelos furos da rede elétrica.

O computador estava ensopado.

Piso alagado, literalmente...

Caso II – micro piada

KARLAJANNY – Meu pai é empresário no ramo de atacados.

FRANCYKELLY – Nossa! Ele ataca o quê?

KARLAJANNY – Deixa de ser idiota! Ele vende bugiganga!

FRANCYKELLY – Ah! Por que não disse logo... seu pai é b...

(deem o significado que quiserem para o b...)