Do Fim do mundo e de castelos

Em 2012 anunciaram o fim do mundo, agora, fevereiro 2014 anunciaram um novo fim para este velho mundo.

Tudo como antes no castelo de ...

Por falar em castelo, o meu ruiu uns meses antes do propalado fim de 2012, agora após o de fevereiro de 2014 voltei a reerguer meu mundo. Não sem turbulência, mas em paz com minha alma e com meu coração.

Entre as ruínas do que se foi, colhi a experiência dos erros cometidos. Como lição corretiva hoje lavo pratos, não para me sentir humilde mas para participar das atividades daqueles que me cercam.

Entre as ruínas, incluí no que se foi, um rim canceroso, mas antes usei todo o perrengue vivido para alicerçar o castelo deste novo mundo.

As pedras justapostas e alinhadas foram aglutinadas com a força, a perseverança e o sorriso de uma morena chamada Izabella. Um presente que papai noel me deu no natal de 2013.

Nos momentos de dores e desânimos, pressão sistólica a 20, lá estavam suas mãos e o sorriso de amparo e força.

Desnecessário dizer que me apeguei a ela com carinho e respeito.

"Posto que é chama" fica aqui registrado, um "amor eterno enquanto dure".

Neste momento a saúde vai bem e o coração radiante de felicidade pois ela aceitou usar, como símbolo deste momento, um eterno brilhante, garimpado, lapidado e montado pelos artistas da Tempo Joalheiros, tudo fruto do Goiás, terras que nos abriga com carinho.

Para você Izabella, beijos sorriso, pois estou de volta à vida!

Eloy Fonseca
Enviado por Eloy Fonseca em 04/03/2014
Código do texto: T4714797
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