IMPULSO... SEGURA!
Temos dentro de nós algo que parece funcionar automaticamente, sem mesmo necessidade de apertar um botãozinho sequer. É o impulso, aquela projeção involuntária que, se por vezes traz bons resultados, em outras nos deixa em maus lençóis. E uma coisa de momento, que não leva um segundo para se concretizar, pode destruir muita coisa em nós e naqueles com os quais convivemos. Não vou entrar no mérito dos impulsos patológicos como a cleptomania, a dipsomania, a toxicofilia, o suicídio, que nisso sou leiga e deixo para os médicos (quem sabe meu amigo Seminale). Falo dos impulsos comuns, aqueles do dia a dia e que são desencadeados por uma palavra ou um gesto de alguém.
Sabe aquelas pessoas que falam e depois pensam? Pois é! Ou, a exemplo da personagem Mônica, do Maurício de Souza, que primeiro bate e depois conversa? Tipo receber uma cutucada e responder com um murro na cara. Ou quando alguém mete a cara sem pensar e tem dificuldade de ter controle para parar. Aquele que quando viu, já fez, já foi! Que, no calor do momento, acaba se jogando de cabeça sem avaliar o que aquilo pode gerar. Aquelas que, por não terem papas na língua, ficam com o rótulo de barraqueiras e acabam afastando as pessoas.
O dicionário diz que impulsiva é a "pessoa que toma decisões ou agride alguém sem pensar nas conseqüências, mas que depois ao refletir pode arrepender-se ou não, isso varia de pessoa para pessoa". Segundo os psicólogos, "este é um tema que atinge pelo menos metade da humanidade". Puxa! Eu não pensava que fossem tantos! E ainda, segundo os psicólogos, no impulsivo o descontrole "invade por completo a mente da pessoa". Talvez seja uma espécie de cegueira emocional... De repente, a gente está em perigo constante e nem sabe!
Por outro lado, a impressão que se tem é que as pessoas impulsivas são felizes, pois botam para fora as mágoas e não ficam com tudo entalado na garganta. Até porque existem casos que é necessário descer o barraco, rodar a baiana e abrir o verbo... mas, sinceramente, também são as que fazem mais m... E depois segura, porque tudo que vai volta...
Giustina
(imagem Google)Temos dentro de nós algo que parece funcionar automaticamente, sem mesmo necessidade de apertar um botãozinho sequer. É o impulso, aquela projeção involuntária que, se por vezes traz bons resultados, em outras nos deixa em maus lençóis. E uma coisa de momento, que não leva um segundo para se concretizar, pode destruir muita coisa em nós e naqueles com os quais convivemos. Não vou entrar no mérito dos impulsos patológicos como a cleptomania, a dipsomania, a toxicofilia, o suicídio, que nisso sou leiga e deixo para os médicos (quem sabe meu amigo Seminale). Falo dos impulsos comuns, aqueles do dia a dia e que são desencadeados por uma palavra ou um gesto de alguém.
Sabe aquelas pessoas que falam e depois pensam? Pois é! Ou, a exemplo da personagem Mônica, do Maurício de Souza, que primeiro bate e depois conversa? Tipo receber uma cutucada e responder com um murro na cara. Ou quando alguém mete a cara sem pensar e tem dificuldade de ter controle para parar. Aquele que quando viu, já fez, já foi! Que, no calor do momento, acaba se jogando de cabeça sem avaliar o que aquilo pode gerar. Aquelas que, por não terem papas na língua, ficam com o rótulo de barraqueiras e acabam afastando as pessoas.
O dicionário diz que impulsiva é a "pessoa que toma decisões ou agride alguém sem pensar nas conseqüências, mas que depois ao refletir pode arrepender-se ou não, isso varia de pessoa para pessoa". Segundo os psicólogos, "este é um tema que atinge pelo menos metade da humanidade". Puxa! Eu não pensava que fossem tantos! E ainda, segundo os psicólogos, no impulsivo o descontrole "invade por completo a mente da pessoa". Talvez seja uma espécie de cegueira emocional... De repente, a gente está em perigo constante e nem sabe!
Por outro lado, a impressão que se tem é que as pessoas impulsivas são felizes, pois botam para fora as mágoas e não ficam com tudo entalado na garganta. Até porque existem casos que é necessário descer o barraco, rodar a baiana e abrir o verbo... mas, sinceramente, também são as que fazem mais m... E depois segura, porque tudo que vai volta...
Giustina