* Naquela tarde Felipão estava muito pensativo.
Após mais uma semana, começaria a Copa, finalmente o Brasil daria o pontapé inicial, o grande desafio do hexa atingiria o ponto culminante.
Acostumado a desafios, maduro, bem experiente, o espírito corajoso não sofreu qualquer alteração. Nessa oportunidade ter a pressão dividida com o técnico do tetra, o amigaço Parreira, ajuda demais, no entanto, imaginando já a beira do gramado, Felipão experimentou algo diferente e difícil de explicar.
Ele enxergou os entusiasmados torcedores idealizando uma conquista que suplanta questões sociais ou debates políticos.
* A Copa no Brasil foi um equívoco, contudo, nesse momento, a seleção bastante querida entraria em campo com o objetivo definido.
Era necessário vencer.
Esperam que o Brasil vença.
Não vencer somente a Croácia, mas vencer a Copa.
Dizem que não é uma obrigação ganhar a Copa.
Conversa fiada!
O país aguarda somente um resultado.
* Os adversários temem e tremem.
O povo brasileiro também teme e treme.
O coração de uns palpita porque nota a força da nossa seleção jogando em casa, outros sentem uma incrível emoção invadir corpo e mente.
Mais uma semana, a estréia, o começo de uma jornada que envolve a paixão do futebol, o amor pela seleção unindo os corações e a esperança da felicidade.
* Felipão respirou fundo, recordou que nunca estará solitário, desejou, apesar disso, aumentar mais a imensa torcida existente, multiplicá-la mil vezes, sufocar, através do tamanho dessa vibração tão gigantesca e contagiante, a enorme ansiedade.
Foi possível perceber um leve sorriso ganhar vida.
Encerrando o instante de profunda introspecção, ele decidiu abraçar o sentimento otimista, esquecer os obstáculos e apenas visualizar forte o sucesso concretizado.
* Naquela tarde, Felipão, muito pensativo, permitiu uma brisa gostosa trazer a inabalável convicção:
_O hexa virá!
Um abração!
Após mais uma semana, começaria a Copa, finalmente o Brasil daria o pontapé inicial, o grande desafio do hexa atingiria o ponto culminante.
Acostumado a desafios, maduro, bem experiente, o espírito corajoso não sofreu qualquer alteração. Nessa oportunidade ter a pressão dividida com o técnico do tetra, o amigaço Parreira, ajuda demais, no entanto, imaginando já a beira do gramado, Felipão experimentou algo diferente e difícil de explicar.
Ele enxergou os entusiasmados torcedores idealizando uma conquista que suplanta questões sociais ou debates políticos.
* A Copa no Brasil foi um equívoco, contudo, nesse momento, a seleção bastante querida entraria em campo com o objetivo definido.
Era necessário vencer.
Esperam que o Brasil vença.
Não vencer somente a Croácia, mas vencer a Copa.
Dizem que não é uma obrigação ganhar a Copa.
Conversa fiada!
O país aguarda somente um resultado.
* Os adversários temem e tremem.
O povo brasileiro também teme e treme.
O coração de uns palpita porque nota a força da nossa seleção jogando em casa, outros sentem uma incrível emoção invadir corpo e mente.
Mais uma semana, a estréia, o começo de uma jornada que envolve a paixão do futebol, o amor pela seleção unindo os corações e a esperança da felicidade.
* Felipão respirou fundo, recordou que nunca estará solitário, desejou, apesar disso, aumentar mais a imensa torcida existente, multiplicá-la mil vezes, sufocar, através do tamanho dessa vibração tão gigantesca e contagiante, a enorme ansiedade.
Foi possível perceber um leve sorriso ganhar vida.
Encerrando o instante de profunda introspecção, ele decidiu abraçar o sentimento otimista, esquecer os obstáculos e apenas visualizar forte o sucesso concretizado.
* Naquela tarde, Felipão, muito pensativo, permitiu uma brisa gostosa trazer a inabalável convicção:
_O hexa virá!
Um abração!