Eu s-e-m-p-r-e acabo

tomando a decisão errada. Penso, repenso e faço o que precisa ser feito; em seguida me pego numa daquelas situações sentimentalmente dolorosas. Não era pra ser só mais um romance-efêmero, um vazio cheio de absurdos. Eu senti a sua falta e me segurei até que essa saudade transbordasse, foi então que gritei isso aos-quatro-ventos: para que você me ouvisse, gritei para que você me enxergasse, para que você visse o bem-mal-feito que se tornou esse [des]amor. Eu senti saudade, engoli o meu orgulho e fui até você: você foi para mais longe ainda. Eu deveria, então, tê-lo deixado; e me sufocado com meu sentimento transbordado?