Arrow

É sabido que Arrow é inspirado nos quadrinhos The Longbow Hunters, Green Arrow: Year One e Green Arrow (2001-2007). Não conheço os quadrinhos, mas sei que a série não o segue piamente e isso é muito bom para todos, afinal os que são fãs da HQ terão uma base, mas nunca a certeza do que ocorrerá em seguida e para os que só conhecem a série, tudo é uma surpresa.

Como não conheço a HQ só posso comentar sobre a série sem o uso de comparações. Exatamente no primeiro episódio tem a tentativa de um momento muito tocante com a volta de Oliver Queen (Stephen Amell) para casa após 5 anos preso em uma ilha, mas teve realmente emoção? Foi passado isso? Foi sentido através das cenas e interpretações? Essa resposta é fácil, pois é um simples e gigantesco ‘NÃO’. O roteiro estava bom? Estava como devia estar. Pode-se argumentar dizendo: Ainda não éramos familiarizados com os personagens, nem tínhamos certa ligação com eles. Porém isso não é justificativa para cenas que não chegavam a comover nem mesmo o mais sensível dos seres. Contudo a emoção veio no último episódio na cena clássica onde o homem que ama muito uma mulher, porém sem a mesma reciprocidade, se sacrifica para poder salva-la. Apesar disso a comoção vem de ouro momento, quando o vigilante aparece e vê seu melhor amigo morrendo, toda a comoção que faltou no primeiro episódio veio nesse.

A segunda temporada teve vários momentos de perturbação como à morte de Moira Queen (Susanna Thompson) causada por Slade (Manu Bennett), os momentos de alcoolismo de Laurel Lance (Katie Cassidy) e principalmente a guerra no último episódio.

Arrow tem uma trama muito bem feita onde a principal se encaixa muito bem com a secundária. Fico muito satisfeita ao ver uma série evoluir dessa forma e mal espero para próxima temporada. Quem sabe ver o casal Olicity ser finalmente formado.

ALANY ROSE
Enviado por ALANY ROSE em 25/07/2014
Código do texto: T4895871
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2014. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.