JUNTOS PARA SEMPRE

JUNTOS PARA SEMPRE

Há quarenta e cinco anos coabitamos felizes sob o mesmo teto, como se somente ontem nos havíamos conhecido.

A empatia que nos envolveu desde os primeiros momentos, continua a mesma; levando-nos a seguir o mesmo caminho, procurando a mesma direção, com todos os nossos sentidos voltados para uma infinita e imorredoura felicidade.

As palavras que seguirão serão aquelas que brotarão cristalinas do âmago do meu ser, como a água límpida jorrando da fonte, mitigando a sede daqueles que inebriados com a transparência e pureza da água da vida, encontrarão sempre a felicidade no espelho refletido de suas águas.

Como é fácil estarmos sempre juntos com a felicidade e mantê-la como nossa companheira inseparável.

Ela estará sempre conosco, se soubermos cultivá-la com muito amor, abnegação, uma pitada sempre crescente de renúncia e não deixarmos que o cotidiano, muitas vezes emaranhado por situações adversas a nossa vontade, venha sofregamente macular e romper este elo edificante com a companheira inseparável: a felicidade.

Viver a dois é uma arte de mil cores que, quando bem combinadas no painel da convivência, tornar-se-á aquela tela maravilhosa de nuances de um colorido quase celestial, que refletirá por toda a eternidade a alma singela e apaixonada do pintor.

É um liame, congraçamento de ideais, pensamentos, ações que se harmonizam, embora possuírem personalidades diferentes, mas que saberão dosá-las com quantidades suficientes de bom senso, carinho e compreensão constante.

É continuar a sentir bater forte o coração, como o foi desde o primeiro encontro; entreolharem-se sem nenhuma perda de valores e caminharem sempre lado a lado: PLANEJANDO,REMEMORANDO,VIVENCIANDO E COLHENDO OS FRUTOS QUE PLANTARAM JUNTOS, NA SEARA DA VIDA.

JUNTOS PARA SEMPRE

Estamos no mês de junho.

As festas juninas estão chegando, as fogueiras, os balões, o pinhão assado na brasa, o quentão para espantar o frio e o sempre lembrado dia dos namorados.

E, hoje nesta madrugada gelada, quando as doces lembranças acomodadas no cantinho aconchegante da saudade, como que querendo reverenciar o dia dos namorados, me faz recordar da página que escrevi no meu primeiro livro: Quando florescem os Cafezais em Junho de 2002 e foi incluída aqui neste maravilhoso: Recanto das letras.

Há décadas coabitamos felizes sob o mesmo teto, como se somente ontem nos havíamos conhecido.

A empatia que nos envolveu desde os primeiros momentos, continua a mesma; levando=nos a seguir o mesmo caminho, procurando a mesma direção, com todos os nossos sentidos voltados para uma infinita e imorredoura felicidade.

Como é fácil estarmos sempre juntos com a felicidade e mantê-la como nossa companheira inseparável.

Ela estará sempre conosco, se soubermos cultivá-la com muito amor, abnegação, uma pitada crescente de renúncia e não deixarmos que o cotidiano, muitas vezes emaranhado por situações adversas a nossa vontade, venha sofregamente macular e romper este elo edificante com a companheira inseparável: a felicidade.

Viver a dois é uma arte de mil cores que,quando bem combinadas no painel da convivência, tornar-se-á aquela tela maravilhosa de nuances de um colorido quase celestial, que refletirá por toda a eternidade a alma singela e apaixonada do pintor.

É um liame, congraçamento de ideais, pensamentos, ações que se harmonizam, embora possuírem personalidades bem diferentes, mas que saberão dosá-las com quantidades suficientes de bom senso, carinho e compreensão constante.

É continuar a sentir bater forte o coração, como o foi desde o primeiro encontro; entreolharem-se sem nenhuma perda de valores e caminharem sempre lado a lado: PLANEJANDO,REMEMORANDO,VIVENCIANDO e colhendo os frutos que plantaram juntos na seara da vida.

cURITIBA 2009

dINAH. l.sALOMON

Hanid
Enviado por Hanid em 01/08/2014
Código do texto: T4905487
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