Eleições 2014: O falso sorriso da democracia
Começaram as eleições de 2014, é hora de o povo escolher quem irá nos representar, quem vai falar por nós, quem vai assegurar nossa liberdade, ou até mesmo, nossa liberdade individual. Nesta época, começa a correria, políticos fazem promessas, abraçam o povo, sorriem...
A democracia sorri um sorriso vermelho (seria bom se fosse amarelo, teria um pouco de Brasil). Pode até existir democracia de verdade neste momento, mas, por trás disso tudo, existem interesses individuais, jogo de poder. O brasileiro procura, de um lado para o outro, a resposta à pergunta que não se cala: Quem irá nos representar nestas eleições?
O povo está perdido, a falsa democracia ri um riso falso, eu diria até jocoso. Assim seguem as eleições 2014; eles pedem seu voto; acho que, dessa vez, acertaremos... Ou será tarde demais? Podemos já estar perdidos, pelo simples fato de não termos mais a liberdade. Pode ser que não existam mais opções por termos perdido a verdadeira democracia.
Contudo, ainda temos fé. O nosso voto é uma arma. É verdade que tal arma ficou adormecida, enganada por muito tempo... Não me motivo com frases cibernéticas, do tipo: “O gigante acordou”. Escutei muito: “O campeão acordou” na copa do mundo, e deu no que deu; perdemos daquele jeito... É tempo de fazer... É tempo de plantar...
Enfim, quem sabe um dia nossos filhos e netos irão nos perguntar: Como foi o dia que o Brasil realmente acordou? Então, quando esse dia chegar, será a hora que iremos colher em lindos campos de flores, em bosques cheios de vida, risonhos e sorridentes.
Jonas M. Carreira (Historiador)
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