Reclamantes são de fáceis de serem reconhecidos, duro é mesmo, é conviver com eles. Na verdade, os reclamantes são uma versão ao cubo dos chatos.
Acreditamos que são apenas vítimas. Aliás, nunca são vítimas. Os reclamantes são competentes na hora de apontar o erro, o ridículo, o defeito do outro, contudo são
Incapazes de ver a verruga dos seus narizes.
Não estou aqui, a dizer que reclamar é quase um absurdo, digo, na minha simples observação que reclamar por si só, representa um zero a esquerda. É claro, que o calçamento da rua, a luz do poste, há duas semanas queimada, e o mato do lote baldio excessivo, são reclamações muito necessárias. Na realidade são direitos de quaisquer cidadãos, reivindicar para um bem comum. O absurdo é quando os reclamantes fazem da gota d'água, uma tromba d'água, do buraco um abismo ou ainda pior, é quando a qualquer custo querem jogar à nossa goela abaixo, um monte de desculpas esfarrapadas, como se todo mundo fosse responsável pelos problemas. E aí sim, nós deveríamos reivindicar e enviar vários abaixo-assinados ao responsável, mais próximo, para que expulsassem estes parasitas sociais.
Acreditamos que são apenas vítimas. Aliás, nunca são vítimas. Os reclamantes são competentes na hora de apontar o erro, o ridículo, o defeito do outro, contudo são
Incapazes de ver a verruga dos seus narizes.
Não estou aqui, a dizer que reclamar é quase um absurdo, digo, na minha simples observação que reclamar por si só, representa um zero a esquerda. É claro, que o calçamento da rua, a luz do poste, há duas semanas queimada, e o mato do lote baldio excessivo, são reclamações muito necessárias. Na realidade são direitos de quaisquer cidadãos, reivindicar para um bem comum. O absurdo é quando os reclamantes fazem da gota d'água, uma tromba d'água, do buraco um abismo ou ainda pior, é quando a qualquer custo querem jogar à nossa goela abaixo, um monte de desculpas esfarrapadas, como se todo mundo fosse responsável pelos problemas. E aí sim, nós deveríamos reivindicar e enviar vários abaixo-assinados ao responsável, mais próximo, para que expulsassem estes parasitas sociais.