Nada demais.
Diante de toda introspeção que a vida nos oferece. Entender e ousar fazer parte de um universo que lhe repudia diante de todos os fatos existente, se torna um tanto quanto complicado. Não adianta nadar contra a maré, quando a mesma quer que você morra afogado.
Pessoas que um dia lhe foram um ombro, hoje cospem ao teu existir. Assim é a vida, assim é a convivência humana. Não sei qual filosofo me entenderia, mais sentir-se assim, não é nada comodo.
Cômodo ou não, ao menos tentar não absorver esse azedume humano de não entendimento de suas ações, é um tanto indiferente. As vezes, confesso que consigo passar por cima disso. Sou humana, e nessas horas eu queria não ser.