Nada demais.

Diante de toda introspeção que a vida nos oferece. Entender e ousar fazer parte de um universo que lhe repudia diante de todos os fatos existente, se torna um tanto quanto complicado. Não adianta nadar contra a maré, quando a mesma quer que você morra afogado.

Pessoas que um dia lhe foram um ombro, hoje cospem ao teu existir. Assim é a vida, assim é a convivência humana. Não sei qual filosofo me entenderia, mais sentir-se assim, não é nada comodo.

Cômodo ou não, ao menos tentar não absorver esse azedume humano de não entendimento de suas ações, é um tanto indiferente. As vezes, confesso que consigo passar por cima disso. Sou humana, e nessas horas eu queria não ser.

Samara Lopes
Enviado por Samara Lopes em 23/11/2014
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