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foto: Escola Superior do Ministério Público
Naquela época o juiz, hoje desembargador, era professor. 
Durante a audiência, um seu aluno defendia o réu, do crime de assassinato. Crime contra a honra, é julgado pelo tribunal do júri. E os jurados se convenceram da inocência do réu.
Encerrado o ato, o professor se dirigiu à carceragem, para cumprimentar o pupilo. Quase lá, ouve o réu, agora absolvido:
- Puxa, doutor! Mais um pouco e até eu teria acreditado que não matei.
Ouvir o comentário, a esta altura, nenhum resultado prático poderia oferecer, pois o julgamento era, já, passado. Restava então comemorar o brilhante desempenho do jovem advogado.
Coisas da justiça. Menos mal. Melhor absolver um culpado do que punir um inocente.

 
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches
Maria da Glória Perez Delgado Sanches
Enviado por Maria da Glória Perez Delgado Sanches em 03/12/2014
Código do texto: T5057901
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