As doenças que pensamos ter

O que não muda é porque está morto. Portanto, nunca é tarde para tentar melhorar a nossa existência.

Quem abre a boca para dizer que está derrotado, que não tem condições de melhorar, inconscientemente já começou a botar um ponto final em sua existência. Sempre acreditei nisso e ontem ouvi o padre Fábio de Melo falar parecido na televisão.

A mente humana é um instrumento muito poderoso; tão forte que na maioria das vezes nem percebemos isso. É do nosso cérebro que partem todas as informações para o nosso organismo. A partir dele, o corpo sente alegria, prazer, tristeza, decepção; ama e sofre.

Por isso, caro leitor, cara leitora, pensemos positivamente a partir de agora. Não vamos nos mostrar fracos. Qual o motivo de sucumbir diante dos desafios? Será que se fazer de vítima, dizer que está mal e viver procurando problemas vai resolver alguma coisa? Claro que não!

Muitas das doenças que sentimos resultam do que pensamos. Como disse o palestrante pernambucano Lourenço Barros, no final de semana passado, no 12º Simpósio Espírita de Natal, “não existem doenças, existem doentes”. Quando ele falou isso, muitas pessoas se olharam, sorriram e concordaram.

Pense bem... Quantas vezes vamos dormir mal porque imaginamos algo que, depois, descobrimos que era completamente diferente. São muitas as vezes que fazemos isso, o que nos leva a perder tempo, a ficar mal, a projetar em outras pessoas nossos sofrimentos, tudo porque não nos conscientizamos que o problema está em nós, em nossa forma de pensar.

Cada um deve ser responsável pelo seus atos e ter a capacidade suficiente para, pelo menos, lutar para viver bem, livre das perturbações, das doenças, dos males que nos cercam por todos os lados.

Vamos nos curar, abandonar os sentimentos que nos maltratam. Merecemos viver bem, apesar dos obstáculos que precisamos ultrapassar a cada minuto.

João Ricardo Correia
Enviado por João Ricardo Correia em 06/06/2007
Código do texto: T516335
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