A Moça do Carro Vermelho
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Há quem diga que sou fã das crônicas da Raquel Sherezad , que fico atento ao que ela fala mediante os noticiários e comenta sobre o que ela bem quer. E entre um noticiário e outro eu leio algum livro de Martha Medeiros, escritora que vira e mexo eu a cito com a mesma destreza diante das tantas referências que eu faço por causa dos assuntos abordados por ela. São assuntos referentes ao cotidiano, momentos pelo qual passamos e vemos diante destes algo que se identifica bem com o que a gente quer e até mesmo sente. 
 
Pois a moça do carro vermelho numa das estradas da vida encostou seu carro junto ao meu, e como diz a própria Martha Medeiros à gente imagina coisas, e diante destas coisas pensa só naquilo. Onde a frente de um homem, nenhuma mulher linda é invisível, ou possa despercebida seja esta a Juliana Paes, a Debora Seco, ou qualquer outra linda mulher que jamais atente da inteligência de um homem que ela passe por invisível.  
 
Todavia quando o corpo fala acontece alguma reação e as poucos a gente sente a pressão fazendo com que ela altere à pressão que a gente sente. Onde, no entanto vocês meus amigos, e demais conhecidos há de concordar que a nossa frente, ou ao nosso lado encosta lindas mulheres que encanta qualquer homem que pelo menos pense nestas belíssimas mulheres.  Mulheres, que de algum modo são mesmo assim um tanto indiferente, ou seja, lá como ela for. Elas são belíssimas, são de fechar qualquer transito, e enquanto isto deixa que a gente fique imaginando coisas mesmo que sejam apenas por causa de algum encanto provocados por essas lindas mulheres. 
 
Tanto que no momento que escrevo, telefona Socorro Fernandes,  e olha que ela é de fechar todas as vias do transito, é ela aquele pedaço de mulher que tira a atenção de qualquer homem que esteja a sua frente, ela seduz , ela faz feitiço  mediante o carro vermelho que ela conduz, mesmo que todos colidam numa mesma estrada, ou numa direção que todos imaginem, encontrar-se nos braços delas.