Branca

Dedicado a Lúcia Constantino.

(E a todos que gostam de animais, feito nós)!

"Branca"

Saí como de costume, pelas ruas de Maringá, à noite. Nas ruas escuras, apenas um bar aberto, do meu amigo Thiago Yuri. Olá Thiago, quero uma garrafa de vinho tinto seco. Apertando a mão do amigo e de seu Pai um longo e imenso abraço. (Como sempre)!.... De repente, uma cadelinha de raça de mais ou menos um ano, perdida e jogada na rua, (Feito outros tantos animais)!.... veio me dar carinho e outro abraço. Foi irresistível, amor à primeira vista. Dei o nome de imediato de branco, sem ainda saber o sexo, como fiz com o meu gato Fredinho, há alguns anos atrás. Que chamei de "Frida", achando que era fêmea. Seguindo o curso do caminho de volta pra casa, a cadelinha Branca, veio atrás de mim, como se me conhecesse e fôssemos velhos amigos. E somos, apesar das poucas horas.

Chegando em casa, dei comida, água e biscoito para cães. Os que tenho em casa, ( meu bolinha, entre outros)!... pareciam aplaudir a minha sana loucura. "Branca", ainda meio desconfiada, foi xeretando tudo e se sentindo em casa, novamente (uma casa caliente)!...

Branca, dorme agora, no lugar que escolheu!... Repleta de afeto e ternura. Profundo silêncio, agradecendo à Deus!...

Tony Bahi@.

Tony Bahia
Enviado por Tony Bahia em 05/06/2015
Reeditado em 07/06/2015
Código do texto: T5266649
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