Luz, Câmera, Ação!...
 
Q uem quiser que diga qualquer coisa sobre as caronas que pego com Martha, onde na realidade de vez enquanto pego alguns detalhes na nossa conversa, tanto que  nem sei se a mesma gosta do que eu faço . Queira ou não sigo meu próprio caminho, e dentre aspas gosto do seu modo de dialogar com os seus e assim, me tornei seu fã. Eu gosto do modo que ela se dirige, ela explana tudo conforme o que  vive, e como simples expectador de suas façanhas, eu procuro mais detalhes de suas venturas. Pois, bem. Que assim seja: Luz, Câmera, Ação!...
Dentre uns e outros um verso no meio, e um canto que enobrece qualquer um. E assim  vejo o quanto sou importante enquanto navego nas ondas da web. Então que diga você: quem apostaria num amor idealizado? Eu simplesmente olho para um lado e pro outro, e vejo que aqueles menos esclarecidos se engalfinham um ao outro.  Querem ser o melhor, e pasme dá, com os burros n’água. E eu simplesmente como disseram, não tenho perfil  para lidar com o que não gosto. Sou mais eu.  
Gosto de comentar sobre cultura jovem, e o que mais ela possa me dar. Tanto que se engana aquele que pensa que vivo só no aguarde. Pois uso da minha sapiência e vou buscar coisas quando estava junto aos meus compartilhando com eles tudo que poderíamos usufruir. É gente. E nessa mesma eu avanço sempre um pouco mais, dou um passo além das minhas pernas para ver se me destaco um pouco.  Bons filmes reprisam quase diariamente entre uma programação e outra. Até mesmo novelas que deram bom IBOPE, estão de volta, como exemplo, Caminho das Índias, que tem bela história daquela gente.  
Eu gosto de ler as crônicas de Martha Medeiros, e de um modo ou outro repasso as minhas.  Hoje por exemplo ao sair da minha ilha, e pegar meu possante, assisti dois companheiros reclamarem que teriam que formatar tal trabalho por causa de reclamações do nosso chefe, que de repente exige desses um melhor tratamento. Mas sabe a gente, até que a gente entende aonde estes querem chegar. Um filme de ação talvez não seja somente o que você goste de assistir.
Mesmo que este tenha muita pancadaria, muito suspense, nos dê medo, mexa muito com a gente, queira ou não este se torna de repente obsoleto por causa de exageros, e nem tanto aceite o som estridente das nossas salas de cinema.  Nesses dias eu assisti Terremoto, filme do cacete. Enfim, como não se sentir especial?...  Imagine se eu deixaria aquela que sou fã de carteirinha passar por mim despercebida. Amo a Martha, e gosto demais o que ela me passa sem sequer aferir quem seja realmente esta nobre amiga que me faz sonhar chegar até próximo onde ela esteja, e quiçá meu Deus ter a mesma fama.