Perguntinhas bobas... de uma brasileira boba
Pois é, minha gente! Empresa, segundo o STF, em seu golpe a favor do PT, está proibida de fazer doações para as eleições. Só podem doar para partido. Isso porque, né, empresa não vota. Muito bem. Mas empresa também, não se auto dirige. É preciso um dirigente de carne e osso, que tenha sangue, que tenha objetivos políticos e empresariais, não é?
Então, lá vão retirar mais um bocado, ou, bocadão do dinheiro dos contribuintes para financiar... sem o devido retorno, sem o devido pagamento a quem o financiou. É campanha “grátis” pra eles. Paga o contribuinte é extorsão. O candidato a um cargo eletivo não vai tirar um centavinho, um pixulequinho do seu bolso, para pagar sua conta, sua campanha, que ele mesmo deseja e quer, pois quer e deseja trabalhar pelo ” bem do povo brasileiro”., não colocará a mão santa no próprio bolso.
Financiamento de campanha já é feito através do Fundo Partidário que este ano foi triplicado, talvez antevendo esse evento tão favorável ao próprio pt. Alguém percebeu a alegria, a festa, após a declaração da inconstitucionalidade da doação de empresas que no parlamentares do PT, PSOL e PC do B? Só por isso já dá para perceber o que está oculto nessa “generosidade”.
Os parlamentares agora que acabou (?) a mamata do mensalão, do petróleo, da Eletronuclear, BNDES e todas as fontes estatais, querem cair de boca e bolsos abertos nos cofres públicos diretamente. Querem financiamento público de campanha, como se alguém acredita que o dinheiro empresarial deixará de acontecer. Está longe o tempo em que eu acreditava em papai Noel. Hoje sei que ele é ficção e portanto estou vacinada contra essa alegoria que até acho bonita. Mas não acho graça nem beleza em caixa dois que SEMPRE a foi crime. Crime do colarinho branco... ou negro, sei lá. Pode ser coisa do modernismo, né? Mudanças... sociais.
Mas faço uma perguntinha boba... para alguns. Mas para mim é importante eu saber e entender o por quê das coisas. Por que elas acontecem e todos acreditam que seja bom para nós. Então é o seguinte:
Se as empresas não devem fazer doações para campanhas eleitorais porque empresas não votam. Porque o poder público deve doar? Ele vota? Então tá...
Pois é, minha gente! Empresa, segundo o STF, em seu golpe a favor do PT, está proibida de fazer doações para as eleições. Só podem doar para partido. Isso porque, né, empresa não vota. Muito bem. Mas empresa também, não se auto dirige. É preciso um dirigente de carne e osso, que tenha sangue, que tenha objetivos políticos e empresariais, não é?
Então, lá vão retirar mais um bocado, ou, bocadão do dinheiro dos contribuintes para financiar... sem o devido retorno, sem o devido pagamento a quem o financiou. É campanha “grátis” pra eles. Paga o contribuinte é extorsão. O candidato a um cargo eletivo não vai tirar um centavinho, um pixulequinho do seu bolso, para pagar sua conta, sua campanha, que ele mesmo deseja e quer, pois quer e deseja trabalhar pelo ” bem do povo brasileiro”., não colocará a mão santa no próprio bolso.
Financiamento de campanha já é feito através do Fundo Partidário que este ano foi triplicado, talvez antevendo esse evento tão favorável ao próprio pt. Alguém percebeu a alegria, a festa, após a declaração da inconstitucionalidade da doação de empresas que no parlamentares do PT, PSOL e PC do B? Só por isso já dá para perceber o que está oculto nessa “generosidade”.
Os parlamentares agora que acabou (?) a mamata do mensalão, do petróleo, da Eletronuclear, BNDES e todas as fontes estatais, querem cair de boca e bolsos abertos nos cofres públicos diretamente. Querem financiamento público de campanha, como se alguém acredita que o dinheiro empresarial deixará de acontecer. Está longe o tempo em que eu acreditava em papai Noel. Hoje sei que ele é ficção e portanto estou vacinada contra essa alegoria que até acho bonita. Mas não acho graça nem beleza em caixa dois que SEMPRE a foi crime. Crime do colarinho branco... ou negro, sei lá. Pode ser coisa do modernismo, né? Mudanças... sociais.
Mas faço uma perguntinha boba... para alguns. Mas para mim é importante eu saber e entender o por quê das coisas. Por que elas acontecem e todos acreditam que seja bom para nós. Então é o seguinte:
Se as empresas não devem fazer doações para campanhas eleitorais porque empresas não votam. Porque o poder público deve doar? Ele vota? Então tá...