Meu maior prazer na vida.

Está na poesia que a vida ainda mostra-me apesar das desgraças da miserável condição humana atual.Não conclua que sou pessimista, apenas estou constatando a realidade em que a humanidade encontra-se.

Aliás, olhe em volta e diga-me se não tenho razão: oh povo feio! rsrs

Também (até que) tenho uma boa autoestima, mas mesmo assim hoje olhei-me no espelho e senti-me horrenda.A humanidade, no auge da imperfeição está feia de mais! Com raras exceções... Infelizmente eu não sou uma delas. rsrsrs Mas ah, que seja! Fazer o que?

Entre decepções e decepções vamos seguindo... Eu já sobrevivi a tantos caos que hoje acredito no incrível, pode chamar de fé, ou de sobrevivência mesmo, deixo a gosto.Eu ando pensando e isso dá-me um certo medo, afinal, dizem que de pensar morreu um burro.Mas enfim tenho mais medo daqueles alemães Alzhaimer e Parkinson.

Ai, estou morrendo de preguiça porque recebi a notícia de uma visita e terei que tomar umas providências para recebê-la, pois tem a mania de esperar que eu faça um prato sempre que vem ver-me.

eu não reclamo, faço de boa vontade, o inconveniente é que está faltando o ingrediente e eu terei que ir ao mercado buscar.Mas que é isso, diante de uma amizade? Só essa preguiça maldita uma fadiga que não larga-me e na verdade eu sei que não é preguiça, mas deixa pra lá.A vida exige que nos mexamos, então bora simbora!

Sei que a recompensa virá nas risadas que darei com minha visitante embora ultimamente tenhamos mais motivos para chorar... Bom dia, vida! Só não é vivo quem está morto. Né não? rsrsrs Aproveitemos...

Elenite Araujo
Enviado por Elenite Araujo em 12/10/2015
Reeditado em 13/10/2015
Código do texto: T5411926
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