Sentido da Semântica

Indivíduos buscam o que é ideal. Procuram entender o óbvio e observar o limite. Fixam a mente nas nuvens e se esquecem de voar. Tornam-se passíveis, pequenos dialetos sem conceitos.

As tarefas são realizadas do mesmo modo, por receio do erro não há novos sentidos.

A semântica dos objetos, sentimentos, palavras já não é útil, perde o valor quando o mundo resolve, tão somente, trabalhar e trabalhar. Não pelo prazer de trabalhar, mas pelo benefício e; continuam naqueles cargos, aguentando aquelas pessoas que o influencia a ser sempre o mesmo. Que erro! Que cansaço!

A doença do trabalhador, a praga que se fixa da cabeça aos pés do homem, o torna vulnerável. Vai ao médico. Resultado: Estresse. Qual remédio? Tarja Preta! O ser humano se afoga em drogas de laboratório para se transformarem em profissionais viciados.

Viciados loucos, intransigentes costumes que manipulam a mente, fervem o sangue e o coração está em ebulição, num futuro próximo.

Não vivem. Não cumprem com os diretos que o inconsciente reserva. Não olham as estrelas além das nuvens, a luz antes do túnel. Procuram problemas e se satisfazem; doenças e se internam e auto-medicam. Pobres indivíduos.

Inovar é, também, oferecer nova ênfase ao cotidiano. Conhecer a semântica dos sentidos das coisas é um passo largo para a criatividade. O ser humano é dotado de alma e corpo, se não é dado atenção ao corpo, a alma tende à traí-lo com o mais vulgar sentimento de incapacidade.

Se assim pretendem viver, que assim esperem passar os dias sem observar as pequenas coisas: mortos. Devem aprender a entender a essência, não do resultado, mas do jogo da vida.

LíviaB.

Líviaa
Enviado por Líviaa em 28/06/2007
Reeditado em 28/06/2007
Código do texto: T544627