A HONESTIDADE DO CARA

Pululam nas teias sociais um rol de anedotas sobre a frase de Louisito Fifty One: “No hay arma viva mais honesta que yo” (sic ou será hic, hic, hic).

Peralá, gente!

O caso é sério.

Por muito menos tem hospício lotado.

“O cara” já se achou Getúlio “o democrata”.

Infelizmente não se suicidou para dar um pouco de sossego.

“Brahma”, sem uma ação da Ambev, enriqueceu ministrando palestras.

Deve ser o título “Honraris cauças” adquirido em Coimbra.

Deixe estar, uma ova!

Não fala mais coisa com coisa.

Olhe o que faz o álcool, meu filho!

Cuidado aí!

Até os loucos merecem toda a atenção. Afinal, reza um antigo provérbio, “serem tais relógios parados. Certos duas vezes ao dia.”

O pessoal da era dos ponteiros sabe o que estou falando.

Agora falando sério – viu, Chico – gente como “Love and Peace” são pessoas perigosíssimas. Levam seus fanáticos seguidores para o mesmo caminho de sua loucura.

O mundo está farto de exemplos.

No Ocidente também.

Adolph, Benito, Castro, Hugo... Apenas para ser mais recente.

Verborrou ainda: “Nem nas igrejas”

Nisso talvez tenha dito a verdade, pela evangelização levada a troco de dízimos.

Mas é possível esquecermos Jim Jones?

Parem de brincar com o Lullo-petismo.

O “braziu varemnóis” pode estar próximo de livrar-se dessa praga.

Sai Zika...

São tinhosos, camaleônicos e sabidamente violentos.

Não brinquemos com eles.

Pedro Galuchi
Enviado por Pedro Galuchi em 23/01/2016
Reeditado em 23/01/2016
Código do texto: T5520101
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