RECORDANDO OS PRIMEIROS ANOS ...
Havendo nascido e passado os primeiros anos na área rural do Sertão Nordestino, mantive dentro de mim lembranças que, vez por outra colocam–me diante de cenários que aparentemente estariam distantes, mas que, permanecem vivos na memória e, certamente jamais serão apagados...
Lembro (com saudades) a infância no sítio Pau Ferro (Distrito de Vasques, Salgueiro–PE) – tempo de limitações se comparado às facilidades do mundo virtual onde estamos...
Falar limitações não seria exageros, porque lembro que o comum (em cada dia) era comer feijão com arroz (que nem e, todas as casas havia) e, farinha ou ovo, nem sempre, apenas duas ou três vezes durante a semana...
Mas, éramos felizes naquela vida simples... Hoje, financeiramente estamos sem tais limitações. Mas, coisas como o medo do amanhã, a violência, o desemprego, o preconceito e similares assustam mais...
Sei que o preconceito, a hipocrisia (especialmente da classe política) é grande e nefasta...
Por isso vejo que vale a pena saber que viveu àquela época e tem na memória cenas de uma vida melhor, mais simples e longe da sujeira do desenvolvimento e pseudo progresso atual que se autodenomina de inevitável mas, que, apenas automatizou o ser humano afastando–o de uma vida saudável, longe da sensibilidade que nos torna desumanos...
Lembro (com saudades) a infância no sítio Pau Ferro (Distrito de Vasques, Salgueiro–PE) – tempo de limitações se comparado às facilidades do mundo virtual onde estamos...
Falar limitações não seria exageros, porque lembro que o comum (em cada dia) era comer feijão com arroz (que nem e, todas as casas havia) e, farinha ou ovo, nem sempre, apenas duas ou três vezes durante a semana...
Mas, éramos felizes naquela vida simples... Hoje, financeiramente estamos sem tais limitações. Mas, coisas como o medo do amanhã, a violência, o desemprego, o preconceito e similares assustam mais...
Sei que o preconceito, a hipocrisia (especialmente da classe política) é grande e nefasta...
Por isso vejo que vale a pena saber que viveu àquela época e tem na memória cenas de uma vida melhor, mais simples e longe da sujeira do desenvolvimento e pseudo progresso atual que se autodenomina de inevitável mas, que, apenas automatizou o ser humano afastando–o de uma vida saudável, longe da sensibilidade que nos torna desumanos...