"Crônica do Mindinho"-

Conhecemos todos a frase célebre:Amigos se contam nos dedos! Sim,estou de acordo,porém eu as contos nos dedos do pé ,melhor dizer no meu dedo mindinho,que é o mais pequenino de nossos dedos e,conto mindinho,principalmente após ter escrito a Crônica do Não. Nela eu,que no passado simpatizei com o PT, dele me afasto. Afasto ,especialmente ,após o Mensalão. Porém acreditava que pessoas do PT como um. colega meu psicanalista em Fortaleza, teria a abertura e a compreensão de um autêntico liberal,seja uma pessoa que admite outro colega com pensamento contrário ao seu.Infelizmente, ele se declarou para mim "um cara de esquerda" ao telefone, e eu,surpresa por sua reação,pois esperava um intelectual autêntico,acabei lhe dizendo:-Vai para Budapeste!Porque Budapeste?Porque lá existe o Museu do Terror ou da Morte,onde os húngaros expuseram os instrumentos de tortura e o local de tortura que os comunistas usavam com os cidadãos que queriam a liberdade de expressão e de seu país.

Pô,Mindinho!Nem liberdade de expressão posso ter pois já sou execrada!?

Então,depois destas pesadas decepções em Fortaleza, e tal reação a meu posicionamento político,rí de mim,e resolví contar os amigos no mindinho.Estou sorrindo agora para ele,estou dando mesmo gargalhadas dado ao diminuto tamanho de nosso Mindinho.Afinal,de tantas caminhadas minhas ele participou.

Enfim, a crônica também é Mindinha!Desculpem,poetas,escritores,rio para não chorar, sim,mas vou dar um beijinho no meu mindinho,tão solitário e pequenino!

Suzana da Cunha Heemann
Enviado por Suzana da Cunha Heemann em 23/04/2016
Reeditado em 23/04/2016
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