Às esquerdas, aos mentirosos e a quem couber....

A humanidade pulverizada como farinha ao vento. Muita ideologia, pouca fé, e um bando de zumbis portando bandeiras, faixas e bonés descoloridos

Não são formigas mas aceitam as migalhas.

Nenhuma conta fecha, notícias falsas, dados inconclusivos. Dogmas praguejados como orações em ouvidos surdos de conhecimento. São padres sem crucifixo e freiras de colan.

Tentam nos arrancar a confissão do que não somos. Imputam-nos a rebeldia neoliberal, quando somos apenas racionais no método e fiéis aos preceitos universais. Tudo tem lógica, até que se prove o inverso.

A fragilidade de hoje, forjada tal qual vidro, não resistirá. E por ser vidro, reflete com distorção o que parecia positivo. Refrata num pequeno caco, os vários matizes, a verdadeira essência do sonho que nunca se realizará.

O Paraíso de Adão e Eva se foi. Ele nunca existiu.

A realidade nos impele para frente, o sonho e a fantasia nos prende ao passado. Mentira eterna é uma mentira. A verdade sempre foi mais insistente.

Ainda há pedras no caminho, mas são cada vez menores e mais raras. A areia, que um dia foi montanha, imponente e assustadora, brevemente será só um grão, uma lembrança de quem pensava ser eternamente um Himalaia.