Sem amor ou com um amor malcuidado tudo vai virando decepção. Decepção demais vai, aos poucos, matando a confiança que se tem no outro. Não é uma questão de criar e se quebrar expectativas, mas é uma questão que o outro deve arcar com o papel que lhe compete cumprir em uma relação: deve saber se aproximar, manter o contato, alimentar a relação; e não ao contrário. Senão tudo fica parecendo desinteresse. E de desinteresse a relação vai deixando de ser levada pelos sentimentos e passa a ser empurrada pelos interesses, necessidades e penduricalhos diversos que há no relacionamento.
Li outro dia uma daquelas postagens de Facebook que dizia sobre o conselho de um sábio a um homem que alegava não ter mais sentimentos por sua esposa; não sei se a resposta foi dada realmente por alguma pessoa realmente considerada muito sábia, mas julguei o conselho sábio, digno de reflexão, que foi para amá-la muito, sendo questionado pelo homem que alegava não ter absolutamente nenhum tipo de sentimento, o sábio explicou que o amor não era bem um sentimento e sim uma atitude e o orientou que cuidasse de sua mulher, fizesse a ela tudo o que ela precisasse, tratasse-a bem e ainda a obedecesse (modéstia parte, aqui eu fui às nuvens!).
Brincadeiras à parte, a questão da obediência não se trata de um servo e sua senhora, mas apenas de um marido que evita contrariar a esposa em decisões que lhe competem, assim como o reverso também é importante; tem muitas crises conjugais que ocorrem em função dos papéis invertidos, ambos devem saber ceder, saber colocar suas opiniões, ouvir e respeitar o outro. Não é tão difícil.
Também existem as crises conjugais porque, principalmente os homens, mas não se excluem todas as mulheres, não admitem que após o casamento deixa-se de ser um, não tem como continuar a ser a mesma pessoa que era antes de se casar, com os mesmos hábitos de solteiro. Pior ainda são aqueles que querem manter hábitos dos antigos casamentos ou ficam o tempo todo relembrando que não querem reviver como nos tempos do outro relacionamento.
Antes, até mesmo de alguém ir morar com o outro deveria por lei passar por algum instituto de orientação: ESQUEÇA O PASSADO! Daqui para a frente marido e mulher (marido e marido, mulher e mulher) formam um casal, devem aprender a viver como tal, vão conservar a sua individualidade, porém no quase todo de vocês agora será assim: VOCÊS! Mas enquanto não se cria o instituto, os templos religiosos vão enchendo seus assentos de pessoas que buscam preencher o coração vazio de amor e esvaziar a alma de suas dores. Isso é bom! Mas seria melhor que os templos se ocupassem apenas de fé e espiritualidade.
Mas é importante que se queira melhorar; que se queira viver melhor ao lado de quem já está lá a espera de se surpreender com o milagre do amor. E quem sabe o amor poderá trazer de volta a paixão, o desejo e vontade louca de estar junto o tempo todo. Acho que vale a pena tentar tudo quando ainda há motivos para ficar.
Li outro dia uma daquelas postagens de Facebook que dizia sobre o conselho de um sábio a um homem que alegava não ter mais sentimentos por sua esposa; não sei se a resposta foi dada realmente por alguma pessoa realmente considerada muito sábia, mas julguei o conselho sábio, digno de reflexão, que foi para amá-la muito, sendo questionado pelo homem que alegava não ter absolutamente nenhum tipo de sentimento, o sábio explicou que o amor não era bem um sentimento e sim uma atitude e o orientou que cuidasse de sua mulher, fizesse a ela tudo o que ela precisasse, tratasse-a bem e ainda a obedecesse (modéstia parte, aqui eu fui às nuvens!).
Brincadeiras à parte, a questão da obediência não se trata de um servo e sua senhora, mas apenas de um marido que evita contrariar a esposa em decisões que lhe competem, assim como o reverso também é importante; tem muitas crises conjugais que ocorrem em função dos papéis invertidos, ambos devem saber ceder, saber colocar suas opiniões, ouvir e respeitar o outro. Não é tão difícil.
Também existem as crises conjugais porque, principalmente os homens, mas não se excluem todas as mulheres, não admitem que após o casamento deixa-se de ser um, não tem como continuar a ser a mesma pessoa que era antes de se casar, com os mesmos hábitos de solteiro. Pior ainda são aqueles que querem manter hábitos dos antigos casamentos ou ficam o tempo todo relembrando que não querem reviver como nos tempos do outro relacionamento.
Antes, até mesmo de alguém ir morar com o outro deveria por lei passar por algum instituto de orientação: ESQUEÇA O PASSADO! Daqui para a frente marido e mulher (marido e marido, mulher e mulher) formam um casal, devem aprender a viver como tal, vão conservar a sua individualidade, porém no quase todo de vocês agora será assim: VOCÊS! Mas enquanto não se cria o instituto, os templos religiosos vão enchendo seus assentos de pessoas que buscam preencher o coração vazio de amor e esvaziar a alma de suas dores. Isso é bom! Mas seria melhor que os templos se ocupassem apenas de fé e espiritualidade.
Mas é importante que se queira melhorar; que se queira viver melhor ao lado de quem já está lá a espera de se surpreender com o milagre do amor. E quem sabe o amor poderá trazer de volta a paixão, o desejo e vontade louca de estar junto o tempo todo. Acho que vale a pena tentar tudo quando ainda há motivos para ficar.